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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Você sabia?

  • O corpo é formado por 70% de água, que corresponde à metade de nosso peso. No organismo, a água transporta alimentos, resíduos e sair minerais; lubrifica tecidos e articulações; conduz glicose e oxigênio para o interior das células; e regula a temperatura.

  • Um adulto elimina 3 litros de água por dia, por meio de urina, suor e respiração

  • O intestino delgado mede de 6 a 9 metros. O intestino grosso tem 1,5 metro, mas é três vezes mais largo.

  • O homem tem 46 cromossomos, que contêm os genes que determinam as características de cada pessoa, como cor dos olhos e formato do rosto.

  • A temperatura do corpo não fica estabilizada em 37 graus o dia inteiro. Ela sobe para 37,2 às 5 ou 6 da tarde e vai caindo para 36 graus durante a madrugada.

  • As impressões digitais formam-se de 6 a 8 semanas antes de o bebê nasce.

  • À excepção de casos raros, provocados por distúrbios cerebrais, não existe mudez autêntica no ser humano. Os indivíduos que conhecemos como surdo-mudos, na verdade são apenas surdos de nascença. Como não podem ouvir o som das palavras, não aprendem a falar a não ser por métodos especiais. Quando a ciência encontrar maneira de fazer essas pessoas ouvirem, terá encontrado também a solução para o problema da chamada surdo-mudez.

  • O óvulo é a maior célula humana.

  • Existem 26 bilhões de células num recém-nascido e 50 trilhões num adulto.

  • O pomo-de-adão é uma saliência do osso hióide, junto à laringe, um dos órgãos envolvidos no processo de fala. Esse crescimento é determinado por hormônios masculinos, principalmente a testosterona. Esses hormônios costumam ser encontrados em grande quantidade apenas nos homens, principalmente na fase da puberdade, por isso apenas eles apresentam o pomo.

  • Por meio da escamação natural, uma pessoa perde, em média, 1 g de pele por dia.

  • A pele é o maior órgão de nosso corpo, medindo 2 m² num adulto médio. Sua espessura varia de 0,5 a 6 mm e corresponde a 16% do peso total do corpo. Funciona como uma capa que protege os órgãos internos.

  • Apêndice é um órgão linfóide de defesa, que fica onde os intestinos grosso e delgado se encontram. Quando fica inflamado, deve ser removido.

  • Logo após o nascimento, quando o bebê chora, os pais não vêem as lágrimas porque as glândulas lacrimais só começam a produzi-las por volta da terceira semana de vida.

  • Em certas épocas, a queda de cabelo é mais acentuada, mas isso não significa que estamos ficando calvos. Como os animais, que trocam a pelagem, nossos cabelos também são substituídos (felizmente não todos de uma vez). Estima-se que um fio de cabelo humano dure de 2 a 6 anos.

  • Temos 639 músculos.

  • A saliva tem várias funções: lubrifica e umedece o interior da boca para facilitar a fala e transformar os alimentos numa massa fácil de ser digerida; ajuda a controlar a quantidade de água no organismo (quando o corpo está com falta de água, a boca fica seca, surgindo a sede) e também tem a função de dificultar a cárie, ao circular na boca e remover restos de alimentos e bactérias.

  • Diariamente, passam pela boca de 1 a 2 litros de saliva produzidos pelas glândulas salivares.

  • Nos fetos humanos, as orelhas surgem na base do pescoço, só depois ascendendo à sua posição definitiva.

  • O estomago faz barulho quando está se preparando para receber os alimentos. Este processo acontece nos horários em que a pessoa está acostumada a comer. O estomago contrai-se e as paredes do abdomen funcionam como uma espécie de amplificador.

  • Os 2 pulmões têm 300 milhões de alvéolos, responsáveis pelas trocas gasosas. Se fossem espalhados pelo chão, cobririam uma quadra de tênis.

  • Uma pessoa sentada respira de 14 a 18 vezes por minuto.

  • Uma pessoa inspira 6 litros de ar por minuto. Isso é suficiente para encher 3 bexigas.

  • Uma pessoa normal tem volta de 1460 sonhos por ano.

  • Quando comemos, o alimento demora 4 a 8 segundos para chegar ao estômago; e pode permanecer lá por até 4 horas.

  • O estômago de uma pessoa adulta tem capacidade, em média, de 2 litros, mas pode se contrair ou se expandir, conforme houver necessidade

  •  O coração de um homem adulto é do tamanho de um punho fechado e pesa apenas 340 gramas. Funciona ao ritmo de 72 batidas por minuto - 104 mil por dia, 38 milhões por ano e algo em torno de 2,5 bilhões de pulsações ao longo da vida. Ele bombeia 85 gramas de sangue a cada batida, o que equivale a mais de 9 mil litros por dia.

    • O coração da mulher é um pouco mais acelerado; em 1 minuto, bate 8 vezes mais que o do homem. Nos recém-nascidos, bate 120 vezes por minuto.

    • Em 1 minuto, o coração lança 5 litros de sangue no corpo e bombeia 400 litros de sangue por hora. Tem 2 movimentos: sístole e diástole. A sístole, quando se contrai, faz a distribuição do sangue. Na diástole, ele descansa.

    • Num adulto, pesa de 280 a 340 gramas.

    • É dividido em 4 partes: 2 átrios, que recebem o sangue das veias; 2 ventrículos, que impulsionam o sangue para dentro das artérias.

    • O horário de maior incidência de ataques cardíacos é das 6 da manhã até o meio-dia.

    •  Para que uma boa imagem se estabeleça na retina, é preciso uma exposição de um décimo de segundo. Os filmes são exibidos em 24 quadros por segundo, velocidade muito rápida para as pessoas distinguirem uma imagem da outra. Elas se misturam e dão a ilusão de movimento na tela.

      • Um cílio dura de 90 a 150 dias e depois cai. Cada olho tem 200 cílios.

      • O fêmur, o osso da coxa, é o mais comprido do corpo humano. Numa pessoa de 1,80 metro, ele tem cerca de 50 centímetros. O menor osso, o estribo, fica dentro do ouvido e mede 0,25 centímetros.

      • Os ossos representam 14% do peso de nosso corpo.

      • O desenvolvimento do esqueleto humano vai até os 22 anos. No macaco, vai até os 12 anos.


        • Um adulto normalmente tem 32 dentes, 16 em cada maxilar.

        • A coluna vertebral tem 33 vértebras.

        • O nariz pode perceber até 6.850 cheiros diferentes.

        • Em média, uma criança de 4 anos faz 437 perguntas por dia.

        • O cérebro atinge seu peso máximo - cerca de 1,36 kg - aos 20 anos de idade. Nos 60 anos seguintes, perde peso a medida que bilhões de células nervosas vão morrendo. Aos 30 anos, o cérebro começa a perder 50 000 células por dia.

        • As unhas da mão mais usada crescem mais rápido. Nos destros, as unhas da mão direita crescem mais rapidamente, sendo que o mesmo fenômeno é observado nas mãos esquerdas dos canhotos. A unha do dedo médio cresce mais rápido que a dos outros dedos.

        • O corpo humano carrega cerca de 4 litros de sangue. Eles irrigam uma rede de 200 mil quilômetros de artérias, veias e capilares.

        • A aorta é a maior artéria do corpo. Mede 5 centímetros de diâmetro e distribui o sangue em todas as partes do coração.

        • O sangue circula a uma velocidade de 2 quilômetros por hora. Demora, portanto, 15 segundos para chegar de uma mão à outra e 2 segundos do quadril até o pé.

        • Os cabelos crescem em pequeníssimas cavidades da pele chamadas de folículos pilosos. Os que têm abertura redonda produzem cabelos lisos; os de abertura oval, cabelos ondulados e os de abertura achatada, cabelos crespos.

        • A córnea não é suprida pelo sangue e absorve o oxigênio necessário diretamente do ar.


        Fonte: Portal das Curiosidades

        quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

        Daltonismo

        O que é?

        É uma alteração da visão que faz com que a pessoa tenha dificuldades – em menor ou maior grau – de fazer a distinção entre cores, principalmente o verde e o vermelho. Há os que têm problemas com o azul e também existem os que não têm a percepção de todas as cores, enxergando apenas em preto e branco ou tons de cinza, mas esses casos são minoria. O daltonismo é resultado de um defeito na retina, a parede do fundo do olho. Esse defeito afeta as células responsáveis pela percepção das cores (os cones). Como conseqüência, a pessoa deixa de ver – ou não vê com precisão - determinada cor. Estima-se que 8% da população seja portadora de daltonismo, a grande maioria homens (as mulheres não passam de 1% deste total).

        O que acontece no olho de um daltônico?

        A retina possui três tipos de células sensíveis a cores. Segundo a teoria Young-Helmholtz*, cada tipo é responsável pela percepção de uma determinada região do espectro luminoso. Na verdade pode haver uma certa sobreposição de regiões do espectro luminoso percebidas por cada tipo de célula, mas de forma geral essas regiões correspondem ao vermelho, ao verde e ao azul, que são, enfim, as cores primárias da visão. Essas cores primárias quando combinadas originam todos os outros tons. A cor que vemos depende diretamente de quanto é estimulada cada espécie de cone. Quando olhamos para a luz vermelha, somente os cones mais sensíveis ao vermelho enviam mensagens para o cérebro. Nas pessoas daltônicas os cones não existem em número suficiente ou apresentam alguma alteração que impede o envio adequado dessas mensagens.

        * Em 1801, o físico inglês Thomas Young formulou a primeira explicação científica para a sensibilidade do olho humano às cores. Meio século depois, Hermann von Helmholtz, físico e fisiologista alemão, converteu essa explicação em teoria, universalmente aceita.

        Por que alguém nasce daltônico?

        O daltonismo é um transtorno hereditário de herança recessiva ligada ao sexo. Para entender melhor, devemos lembrar que os homens carregam um X e um Y, enquanto as mulheres carregam dois X. Geneticamente, o sexo é determinado pelo fato da pessoa apresentar XX (mulher) ou XY (homem). A mãe transmite para seus filhos o X, enquanto o pai pode transmitir mais um X (formando uma menina XX) ou um Y (formando um menino XY).
        A herança mais clássica para o daltonismo está ligada ao cromossomo sexual X. O cromossomo é responsável por transmitir as características hereditários de todos nós. Se uma mulher recebe um cromossomo X com traços para o daltonismo de seu pai ou de sua mãe, ela não terá a doença pois seu outro cromossomo compensará o defeito. Nesse caso ela é chamada de portadora, pois, ela tem o gene alterado, não tem a doença, mas pode transmitir esse gene para seus filhos. Os homens, que não têm um cromossomo X a mais para compensar o defeituoso, terão a doença quando receberem um X alterado. Para que a mulher tenha daltonismo, seus dois cromossomos X têm que estar afetados, ou seja, o seu pai tem que ser daltônico e a mãe, portadora ou daltônica.

        Como saber se sou mesmo daltônico?

        O problema passa despercebido para muita gente, que só o descobre depois de devidamente submetido a um teste clínico. Casos em que o grau de dificuldade para assimilar cores é maior começam a ser descobertos no próprio dia-a-dia: uso de meias de cores diferentes ou combinações duvidosas de roupas. Normalmente, o daltonismo é detectado já na infância, quando a criança começa a aprender as cores. Procure um oftalmologista e converse com ele sobre suas dúvidas.




        Caso o indivíduo não consiga distinguir o número (74) que consta no interior deste círculo, certamente é porque não consegue distinguir a cor verde e a vermelha, enxergando um círculo, em sua totalidade marrom.

        Existe cura ou algum tratamento?

        Embora ainda não exista cura para o daltonismo, isto não costuma ser traumático para a grande maiora das pessoas. Há porém, uma empresa americana fabricando lentes que permitiriam a distinção de cores pelos daltônicos. Elas seriam seletivas quanto à passagem de luz, bloqueando o necessário para corrigir defeitos da visão. Os tais óculos custam cerca de US$ 700. Mas alguns estudiosos ainda encaram a iniciativa com reservas alegando que não há estudos científicos que reconhecidamente indiquem o método.

        Existem profissões proibidas para portadores de daltonismo?

        Sim. A pessoa não poderá, por exemplo, pilotar uma aeronave, ser maquinista, trabalhar com navegação marítima porque as cores são essenciais para estas profissões. Porém isso não chega a ser um problema na hora de conseguir emprego na maioria das profissões.
        E mais: Vincent van Gogh - ele mesmo, o pintor - era daltônico...

        Há vários tipos de daltônicos?

        O mais comum é o grupo de pessoas com dificuldades para o vermelho- verde, e este grau de percepção é bastante variado. Há os com problemas com azul-amarelo, mas estes são bastante raros. Importante ressaltar que nenhum dos portadores destes tipos de daltonismo mostra-se totalmente incapaz de identificar uma ou outra cor. Eles as percebem de maneira diferente e o grau desta diferença varia muito de pessoa para pessoa. Existe porém uma forma mais severa denominada de acromatopsia, a inabilidade para ver qualquer cor. Especialistas costumam chamar a atenção para o fato de que ninguém – seja daltônico ou não – enxerga exatamente igual ao outro.

        Curiosidade
        John Dalton, físico e químico ingles nascido em Cumberland, em 1766, criador da teoria atômica, estudou nele próprio a doença que acabou conhecida como daltonismo.

        quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

        As dez doenças mais estranhas

        Uma pesquisa do jornal australiano Sydney Morning Herald relacionou algumas das síndromes mais estranhas que atingem o ser humano. Podem parecer doideiras, mas para cada uma dessas doenças existe um batalhão de médicos tentando descobrir a causa. E principalmente a cura.

        1. SÍNDROME DO SOTAQUE ESTRANGEIRO

        Após sofrer uma pancada ou qualquer outro tipo de lesão no cérebro, as vítimas desse distúrbio passam a falar com sotaque francês... ou italiano... ou espanhol. A língua varia, mas, na maioria dos casos, as vítimas desconhecem o novo idioma. Segundo cientistas, a pronúncia não é efectivamente estrangeira, só dá a impressão disso. Pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, acreditam que o sintoma é causado por um trauma em áreas do cérebro responsáveis pela linguagem, provocando mudanças na entonação, na pronúncia e em outras características da fala. Um caso bem recente da síndrome do sotaque rolou com a britânica Lynda Walker, no mês passado. Após um enfarto, Lynda acordou falando com sotaque jamaicano.

        2. SÍNDROME DE CAPGRAS

        Após sofrer uma desilusão com o cônjuge, com os pais ou com qualquer outro parente, a pessoa passa a acreditar que eles foram sequestrados e substituídos por impostores. O sintoma por vezes se volta contra a própria vítima: ao se olhar no espelho, ela também acredita que está vendo a imagem de um farsante. Neurose total! O problema tende a atingir mais pessoas a partir dos 40 anos e suas causas ainda não são conhecidas. A síndrome foi descoberta pelo psiquiatra francês Jean Marie Joseph Capgras, que a descreveu pela primeira vez em 1923. Em graus mais extremos, a vítima acha que até objectos inanimados, como cadeiras, mesas e livros, foram substituídos por réplicas exactas.




        3. SÍNDROME DA MÃO ESTRANHA

        "Minha mão agiu por conta própria..." Essa desculpa usada por alguns cafajestes pode ser verdadeira. A síndrome em questão alien hand syndrome, em inglês faz com que uma das mãos da vítima pareça ganhar vida própria. O problema atinge principalmente pessoas com lesões no cérebro ou que passaram por cirurgias na região. O duro é que o doente não presta atenção na mão boba, até que ela faça alguma besteira. A mão doida é capaz de acções complexas, como abrir zíperes... Os efeitos da falta de controle sobre a mão podem ser reduzidos dando a ela uma tarefa qualquer, tarefa qualquer, como segurar um objecto.

        4. SÍNDROME DE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS

        Doença que provoca distorções na percepção visual da vítima, fazendo com que alguns objectos próximos pareçam desproporcionalmente minúsculos. O distúrbio foi descrito pela primeira vez em 1955, pelo psiquiatra inglês John Todd, que o baptizou em homenagem ao livro de Lewis Carroll. Na obra, a protagonista Alice enxerga coisas desproporcionais, como se estivesse numa "viagem" provocada por LSD. As vítimas da síndrome também vêem distorções no próprio corpo, acreditando que parte dele está mudando de forma ou de tamanho.

        5. PICA

        Esse nome também estranho não tem nada de pornográfico: pica é uma palavra latina derivada de pêga, um tipo de pombo que come qualquer coisa. E a pica a síndrome, é claro... faz exactamente isso: a pessoa sente um apetite compulsivo por coisas não comestíveis, como barro, pedras, tocos de cigarros, tinta, cabelo... O problema atinge mais grávidas e crianças. Após comerem muita porcaria involuntariamente, os glutões ficam com pedras calcificadas no estômago.Em 2004, médicos franceses atenderam um senhor de 62 anos que devorava moedas. Apesar dos esforços, ele morreu. Com cerca de 600 dólares no estômago...

        6. MALDIÇÃO DE ONDINA

        O nome bizarro é uma referência a Ondina, ninfa das águas na mitologia pagã européia. A doença, mais estranha ainda, faz com que as vítimas percam o controle da respiração.
        Se não ficar atento, o sujeito simplesmente esquece de respirar e acaba sufocado! A síndrome foi descoberta há 30 anos e já existem cerca de 400 casos no mundo. Pesquisadores do hospital Enfants Malades, de Paris, acreditam que a doença esteja relacionada com um gene chamado THOX2B. O sistema nervoso central se descuida da respiração durante o sono e o doente precisa dormir com um ventilador no rosto para não ficar sem ar!

        7. SÍNDROME DE COTARD

        Depressão extrema, em que o doente passa a acreditar que já morreu há alguns anos. Ele acha que é um cadáver ambulante e que todos à sua volta também estão mortos. Em casos extremos, o sujeito diz que pode sentir sua carne apodrecendo e vermes passeando pelo corpo... Na fase final, a vítima deixa até de dormir e sua ilusão pode efetivamente se tornar realidade. O nome da doença faz referência ao médico francês Jules Cotard, que a descreveu pela primeira vez em 1880. Apesar de depressivo e certo de que está morto, o doente, contraditoriamente, também pode apresentar idéias megalomaníacas, como a crença na própria imortalidade.

        8. SÍNDROME DE RILEY-DAY

        Se você já sonhou em nunca mais sentir nenhuma dor, cuidado com o que pede... As vítimas dessa doença não sentem dores, mas isso é um problemão. Elas ficam muito mais sujeitas a sofrer acidentes porque param de registrar qualquer aviso de dano nos tecidos do corpo, como cortes ou queimaduras. A doença é causada por uma mutação no gene IKBKAP do cromossomo 9 e foi descrita pela primeira vez pelos médicos Milton Riley e Richard Lawrence Day. Sem o aviso de perigo que a dor proporciona às pessoas comuns, a maioria dos doentes com a síndrome de Riley-Day tende a morrer jovem, antes dos 30 anos, por causa de ferimentos.

        9. SÍNDROME DA REDUÇÃO GENITAL

        Também conhecido como koro, esse distúrbio mental deixa a pessoa convencida de que seus genitais estão desaparecendo. A maioria dos casos até hoje foi relatada em países da Ásia ou da África, e em muitos deles a síndrome parece ter sido contagiosa! Um dos episódios mais estranhos ocorreu em Cingapura, em 1967, quando o serviço de saúde local registrou centenas de casos de homens que acreditavam que seu pênis estava sumindo. Um único caso da síndrome da redução genital foi registrado até hoje no Brasil, no Instituto de Psiquiatria da USP. Convencido de que seu pênis estava sumindo, o doente tentou se matar com duas facadas no abdômen!

        10. CEGUEIRA EMOCIONAL

        A expressão "cego de emoção" existe na prática, e pode acontecer com qualquer pessoa normal. O problema foi descoberto recentemente por pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos. Depois de olhar para alguma imagem forte, principalmente com conteúdo pornográfico, a maioria das pessoas perde a vista por um curto espaço de tempo - décimos de segundo na verdade. Até agora, nenhum especialista conseguiu explicar o porquê dessa reação. A descoberta da cegueira emocional deu origem a um movimento no Congresso americano para que seja banida toda a publicidade com apelo erótico em grandes rodovias do país.


        Marcelo Bortoli

        segunda-feira, 8 de outubro de 2007

        Gigantismo Pituitário


        Em medicina, o gigantismo é uma enfermidade hormonal causada pela exessiva secreção do hormônio do crescimento durante a idade do crescimento; se ocorrer na fase adulta é denominada de acromegalia.

        Vítimas do gigantismo têm a vida muito curta e podem atingir 2,40m de altura

        O gigantismo é uma anomalia da glândula pituitária que a torna extremamente ativa e provoca o crescimento anormal e acelerado do indivíduo. É preciso fazer a distinção entre pessoas normalmente altas, entre 1 metro e 95 a 2 metros e 10 centímetros de altura, e doentes de gigantismo, que podem atingir até 2 metros e 40 centímetros. Estes têm vida muito curta.

        Na maioria dos casos é causado por um tumor na glândula pituitária, porém pode estar associado a outras enfermidades, como a Síndrome de McCune-Albright ou o Complexo de Carney.

        Entre os sintomas se encontra o crescimento acelerado, as dores de cabeça, o atraso da puberdade, entre outros. Para confirmar a existencia desta enfermidade se recorre a exames de sangue para medir a quantidade de hormônio de crescimento e, a causa pode ser confirmada na realização de uma tomografia para descartar um possível tumor na glândula pituitária.

        O tratamento consiste em reduzir a produção do hormônio de crescimento. Esta redução pode ser obtida pela administração de medicamentos, ou recorrer ao processo cirúrgico se a produção excessiva for ocasionada por um tumor.

        Fonte: Wikipédia

        quarta-feira, 19 de setembro de 2007

        Sangue Verde

        Um grupo de cirurgiões canadenses ficou surpreso quando começou a operar uma pessoa com um problema na perna e perceberam que o sangue era de cor verde muito escura. De acordo com a revista The Lancet, a mudança na cor foi devida a um medicamento tomado pelo paciente contra enxaqueca. A cor havia mudado pela presença de sulfeto no sangue, problema denominado
        sulfemoglobinemia. Depois da operação, que foi um sucesso, a cor do sangue voltou ao vermelho de sempre.

        Fonte: Discovery Channel

        quinta-feira, 30 de agosto de 2007

        Gravidez psicológica

        Inchaço, enjôos, menstruação atrasada. Esses são os primeiros indícios de que um bebê está por vir. No entanto, mesmo com todos os sintomas, um exame clínico é necessário para confirmar a gravidez. Isso porque, em alguns casos, pode se tratar de uma gravidez psicológica. “O cérebro da mulher cria uma gestação falsa e envia sinais para que o corpo se prepare. Mesmo sem o feto, o organismo age como se estivesse em gestação”, explica o ginecologista Selmo Geber.

        Apesar de não haver uma certeza para a causa do problema, o especialista afirma que alguns fatores podem desencadear a gravidez psicológica. Questões emocionais como dificuldade para engravidar, querer ser mãe ou mesmo o medo inconsciente dessa responsabilidade podem acarretar este quadro. O médico afirma que esses casos são mais simples, e geralmente se resolvem com apoio psicológico.

        O mais preocupante é quando fatores físicos levam à gestação psicológica. Desequilíbrio hormonal é um deles. “A mulher pode estar com os hormônios do ovário alterados ou mesmo a prolactina, que regula a produção do leite materno. Em níveis elevados, esse hormônio leva à suspensão da menstrução, ao inchaço dos seios e até mesmo à produção de leite. Alguns calmantes têm como efeito colateral o aumento da taxa desse hormônio”, explica Geber. Patologias graves como ovários policísticos ou neoplasias uterinas também podem gerar o problema.

        Atualmente, os novos exames e os ultra-sons detectam o quadro bastante no início. Por isso, a situação é mais comum na população de baixa instrução e sem acesso ao serviço médico especializado. Mesmo assim, a orientação do médico em todos os casos é a realização do exame assim que mulher desconfie da gravidez. Dessa maneira é possível assegurar a saúde da mãe e da criança e evitar problemas com gestações tubárias. “Como a taxa do hormônio que indica a gravidez fica baixa nesses casos, pode haver uma conclusão precipitada de gestação psicológica quando, na verdade, o feto está se desenvolvendo nas trompas”, diz o médico. Esses são os casos mais graves, já que podem levar à hemorragias e até mesmo à perda da trompa afetada.


        Fator Brasil