terça-feira, 31 de março de 2015

Empresa japonesa cria cebola que não faz chorar


A imprensa japonesa comemora, nesta terça-feira, um avanço que agradou àqueles que gostam de cozinhar. Uma empresa japonesa criou uma cebola que, ao ser cortada, não faz a pessoa chorar.

O House Foods Group conseguiu criar uma variedade chamada de “antilágrimas” ao bloquear as enzimas que produzem os compostos que fazem os cozinheiros lacrimejarem. A empresa não informou quando começará a comercializar a nova cebola.

A companhia garante que é até possível criar o efeito inverso, o de provocar o riso, também presente na enzima, conhecida como fator lacrimogêneo. Quando o bulbo da cebola é cortado, acontece uma reação química que “acorda” essa enzima, segundo explicou a empresa alimentícia. Essa reação também resulta em tiossulfato, responsável pelo gosto particular do ingrediente.

Ao manipular um dos componentes da enzima, os cientistas conseguiram omitir os níveis do fator lacrimogêneo. O bulbo foi irradiado com íons que removeram drasticamente a quantidade do elemento. A House Foods se concentrou nas enzimas da cebola porque ela é muito utilizada na cozinha japonesa.

Em 2013, os cientistas da do grupo venceram a categoria de química do irônico "Prêmio Ig Nobel" da Universidade de Harvard, pela descoberta do processo bioquímico responsável por fazer uma pessoa chorar ao cortar o ingrediente, um dos mais comuns nas receitas culinárias. A pesquisa foi publicada em 2002, na conceituada revista científica Nature

segunda-feira, 30 de março de 2015

3 de abril feriado sexta feira santa

A Sexta-Feira Santa, ou 'Sexta-Feira da Paixão', é a Sexta-Feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.



Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.

A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira após a primeira lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 20 de março e 23 de abril.

Igreja Católica

Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é o único dia em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia.

Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.

Celebração da Paixão do Senhor

No entanto, mesmo sem a celebração da missa, tem lugar, no rito romano, uma celebração litúrgica própria deste dia. Tal celebração tem alguma semelhança com a celebração da Eucaristia, na sua estrutura, mas difere essencialmente desta pelo facto de não ter Oração eucarística, a mais importante parte da missa católica.

A relembração da morte do Senhor consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes. Presidida por um presbítero ou bispo, paramentado como para a missa, de cor vermelha, a celebração segue esta estrutura:

Senhor Morto, escultura barroca do século XVIII, Matriz de Pirenópolis
entrada em silêncio do presidente e dos ministros, que se prostram em adoração diante do altar.
oração colecta.

Liturgia da Palavra: leitura do livro de Isaías (quarto cântico do servo de Javé, Is 52,13-53,12), salmo 31 (30), leitura da Epístola aos Hebreus (Hebr 4, 14-16; 5, 7-9), narração ao Evangelho e leitura do Evangelho da Paixão segundo João (Jo 18,1-19,42, geralmente em forma dialogada).
Homilia e silêncio de reflexão.
Oração Universal, mais longa e solene do que a da missa, seguindo o esquema intenção – silêncio – oração do presidente.
Adoração de Cristo na Cruz: a cruz é apresentada aos fiéis e venerada ao som de cânticos.
Pai Nosso
Comunhão dos fiéis presentes. Usa-se pão que foi consagrado no dia anterior, Quinta-Feira Santa.
Oração depois da comunhão.
Oração sobre o povo.
Obs: Em muitas cidades históricas ou interioranas, como Paraty (RJ), Ouro Preto (MG), São João del Rei (MG), Pirenópolis (GO), Jaraguá (GO), Rio Tinto (Concelho de Gondomar em Portugal) e São Mateus, a Celebração da Paixão e Morte do Senhor é procedida da Procissão do Enterro, também conhecida como Procissão do Senhor Morto, em que são cantados motetos em latim.

Toda a liturgia católica deste dia está em função de Cristo crucificado. Assim, a liturgia da Palavra pretende introduzir os fiéis no mistério do sofrimento e da morte de Jesus, que assim aparece como uma acção livre de Cristo em ordem à salvação de toda a humanidade.

A veneração da cruz, símbolo da salvação, pretende dar expressão concreta à adoração de Cristo crucificado.

A comunhão eucarística é, para a Igreja, a forma mais perfeita de união com o Mistério pascal de Cristo, e por isso é um ponto culminante na união dos fiéis com Cristo crucificado. O facto de se comungar do pão consagrado no dia anterior vem exprimir e reforçar a unidade de todo o Tríduo Pascal.

Além da celebração da Paixão do Senhor, rezam-se as diversas horas litúrgicas da Liturgia das Horas, incluindo um texto de São João Crisóstomo intitulado O Poder do Sangue de Cristo.

Sinais de penitência

A Igreja exorta os fiéis a que neste dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinência da carne e qualquer tipo de ato que se refira a prazer. Não se pode ouvir músicas. Antes, essas tradições começavam na quarta-feira santa, mas hoje em dia começam na quinta-feira santa, depois do meio-dia. Em muitos locais, estas datas são celebradas com encenações.

Exercícios piedosos, como a Via Sacra e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã.

A data da Sexta-Feira Santa

Num calendário em que varia cada ano para buscar a coincidência da Semana Santa com a primeira lua cheia posterior ao equinócio de outono, as datas mais próximas da Sexta-Feira Santa são as seguintes:

Ano Data
2010 2 de abril
2011 22 de abril
2012 6 de abril
2013 29 de março
2014 18 de abril
2015 3 de abril
2016 25 de março
2017 14 de abril
2018 30 de março
2019 19 de abril
2020 10 de abril

domingo, 29 de março de 2015

Navios voadores que soltavam fumaça

Os sensacionalistas adoram essa história. Os ufólogos e amantes de Ets deliram, mas os historiadores tem um explicação bem mais racional.


Acontece o seguinte. Depois de encontrarem a terra sagrada, dominada por demônios, chegou um povo que os celtas chamam de deuses. Segundo os relato este povo teria ensinado a eles a ler, escrever e todas as ciências que conheciam, inclusive operações de coração.

Diz a lenda que os navios teriam descido dos céus , rodeados de muita bruma (neblina ou fumaça ) e que estes navios teriam descido bem no meio da terra. E dele saíra os deuses, que tantas boas novas traziam. Para qualquer um que leia fica até difícil não pensar em etezinhos chegando, com suas naves fazendo fumaça, mas a explicação dos historiadores até que é convincente, vejamos.

Primeiro de tudo, na linguagem dos celtas a palavra céu também significava norte. Tanto que sempre caminhavam rumo ao céu indo para a sua ilha (caminhavam ao norte até acharem a Inglaterra) . Sendo assim os navios teriam vindo do norte e não do céu ... mas e a fumaça ? Dizem que às vezes era costume de colonizadores queimarem os navios assim que chegavam à terra para ser colonizada, para que não fugissem e voltassem aqueles que se arrependessem, assim os celtas teriam visto no meio das fumaças os navios chegando do norte. Quando à escrita, dizem que é parecida com a escrita rúnica, dos nórdicos, e é bem provável que seja isso mesmo.

Como sacar o FGTS conta inativa

Você pode sacar seu FGTS em algumas situações. Uma delas é após 3 anos de inatividade na conta do FGTS, ou seja, sem movimentações com ela. Para fazer o saque dessa conta inativa, alguns requisitos devem ser atendidos, assim como procedimentos que devem ser seguidos para que não haja problemas com seu saque.



Quem pode sacar uma conta inativa do FGTS após 3 anos?
Quem teve afastamento do emprego até 13 de julho de 1990, independentemente do motivo de afastamento, pode sacar os valores de todas as contas vinculadas aos contratos de trabalho até a data supracitada.

Já a partir de 14 de julho de 1990, para o saque de conta do FGTS inativa, o trabalhador precisa:

Ter ficado no mínimo 3 anos seguidos fora do regime FGTS;
Estar no mês de seu aniversário ou posterior.
Por exemplo, se eu saí do meu emprego em 2011 e até 2014 eu não tiver nenhum emprego sob o regime FGTS, eu poderei sacar meu FGTS inativo a partir do mês de meu aniversário no ano de 2014, desde que no meu aniversário já tenham contado 3 anos a partir da saída de meu emprego em 2011.



Quais documentos eu preciso para sacar FGTS da minha conta inativa após 3 anos?
Para efetuar o saque no caso de conta inativa, você precisará comparecer a uma agência da CAIXA com os seguintes documentos:

Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado;
Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP ou número de inscrição PIS/PASEP;
Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP;
CTPS constando o contrato de trabalho cuja conta vinculada está sendo objeto de saque;
Comprovante do afastamento do trabalhador, quando não constante da CTPS;
Cópia autenticada da ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado e comprovando o desligamento até 13/07/90, inclusive;
Declaração da sociedade anônima deliberando pela suspensão definitiva do recolhimento do FGTS para os diretores não empregados, ocorrida há, no mínimo, três anos, até 13/07/90, inclusive;
Cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial, comprovando o desligamento até 13/07/90, inclusive;
Solicitação de Saque do FGTS (SSFGTS): formulário que deve ser preenchido corretamente e assinado, disponível em qualquer agência da CAIXA ou banco conveniado.

Se você quer sacar suas contas inativas do FGTS, você terá de visitar a agência da CAIXA mais próxima à sua residência. (Foto: www.pmvc.ba.gov.br)

Note que você pode não precisar de todos os documentos acima dependendo do tipo de vínculo empregatício que você tinha quando estava empregado pelo trabalho vinculado à conta inativa do FGTS. Vale lembrar que esse saque só é possível a partir do 1º dia útil do mês de aniversário do trabalhador que ocorrer depois de passados 3 anos ininterruptos da data de afastamento do vínculo empregatício.

Usando nosso exemplo, se meu mês de aniversário em 2014 for março e completarem 3 anos de afastamento do meu emprego sob regime FGTS em abril, eu só poderei efetuar o saque do FGTS em conta inativa a partir de março de 2015.

Quanto eu vou receber ao sacar meu dinheiro da conta inativa?
O trabalhador que efetuar o saque de FGTS inativo há mais de 3 anos receberá todo o dinheiro disponível que satisfaça as condições necessárias. Ou seja: se eu for sacar meu FGTS e tiver mais de uma conta com mais de 3 anos em inatividade, eu posso sacar o dinheiro de todas essas contas.

Considerações Finais
Sabemos que este é um tópico que levanta muitas dúvidas. Se você ainda tiver alguma, deixe suas perguntas nos comentários e faremos o possível para ajudá-lo!

Como funciona o código de barras

A tecnologia de código de barras permite que você mantenha um registro centralizado em um sistema de computador que rastreia produtos, preços, níveis de estoque, números de clientes e mais. Como a tecnologia de código de barras é tão precisa, você pode estar razoavelmente confiante de que toda informação contida nas barras estará correta para pagar suas contar corretamente.



Como funcionam os códigos de barras?
Um sistema de código de barras tem três partes principais. Em primeiro lugar, há um computador central que executa um banco de dados (sistema de registro) que mantém um registro de todos os códigos de barras já emitidos em contas. Em segundo lugar, existem os códigos de barras impressos nas contas em si. Finalmente, existem os scanners, internet bankings e outros lugares onde é possível que esses códigos de barras sejam traduzidos em valores, dados e datas.

No código de barras, as diferentes faixas de código representam os números de 0 a 9. Ao serem “traduzidos” pelo intermediário (internet banking, sistema de computadores etc) eles serão interpretados como datas, valores e dados. Por exemplo, a combinação dos números 637 pode significar o tipo de conta que você está pagando.

Como assim?

Se você olhar para um código de barras, você provavelmente não consegue saber onde um número termina e outro começa. Mas é realmente simples. Para cada dígito no número é dada a mesma quantidade de espaço horizontal: exatamente 7 unidades. Então, para representar qualquer um dos números de zero a nove, nós simplesmente colorimos essas sete unidades com um padrão diferente de listras pretas e brancas. Assim, o número um é representado por coloração em duas listras brancas, duas listras pretas, duas listras brancas, e uma tarja preta, enquanto o número dois é representado por duas listras brancas, uma tarja preta, duas listras brancas e duas listas pretas finais.

Como são organizados os dados dos códigos de barras?

Você provavelmente já percebeu que os códigos de barras podem ser bastante longos e isso é porque eles têm que representar diferentes tipos de informações, de acordo com o padrão que seguem e o tipo de produto/serviço no qual eles estão sendo usados. De acordo com o padrão da FEBRABAN para códigos de boletos bancários, cada um dos dígitos tem os seguintes significados:

Posição 01-03 = Identificação do banco (exemplo: 001 = Banco do Brasil)

Posição 04-04 = Código de moeda (exemplo: 9 = Real)

Posição 05-09 = 5 primeiras posições do campo livre (posições 20 a 24 do código de barras)

Posição 10-10 = Dígito verificador do primeiro campo

Posição 11-20 = 6ª a 15ª posições do campo livre (posições 25 a 34 do código de barras)

Posição 21-21 = Dígito verificador do segundo campo

Posição 22-31 = 16ª a 25ª posições do campo livre (posições 35 a 44 do código de barras)

Posição 32-32 = Dígito verificador do terceiro campo

Posição 33-33 = Dígito verificador geral (posição 5 do código de barras)

Posição 34-37 = Fator de vencimento (posições 6 a 9 do código de barras)

Posição 38-47 = Valor nominal do título (posições 10 a 19 do código de barras)

Como é que um scanner de código de barras funciona?

Scanners de código de barras “enxergam” códigos de barras como padrões binários, onde cada linha preta que corresponde a um e cada linha branca a zero. As áreas brancas do código de barras refletem mais luz; áreas pretas refletem menos. Um sensor de luz no scanner “enxerga” os pretos e brancos e traduz os zeros e ums em informações. Por exemplo, um código 11.101.011 pode ser traduzido nos números 234.

Cuidados ao pagar boletos bancários e contas com códigos de barras
Principalmente para evitar fraudes, é importante que você identifique os 3 primeiros dígitos dos boletos e contas e os últimos números, com os valores (caso existam. Cartões de crédito, por exemplo, podem ter faturas pagas em diferentes valores, e no código de barras apresentam vários zeros). O nome do beneficiário, assim como CNPJ/CPF e demais dados no boleto/conta devem sempre ser verificados duplamente, por mais de uma pessoa, com o propósito de conferir qualquer erro que possa demonstrar algum tipo de fraude. Isso é mais importante ainda com boletos e contas suspeitas, que você não sabe a origem.

Na dúvida, o certo é sempre entrar em contato com seu gerente de banco ou diretamente com o emissor do boleto/conta antes de fazer qualquer pagamento. É possível fazer a atualização online de boa parte deles, mas novamente, faça isso apenas no site oficial de bancos e instituições financeiras registradas e monitoradas pelo Banco Central. E se mesmo assim, ainda tiver dúvidas, deixe suas perguntas nos comentários que faremos o possível para ajudar.

Como aceitar cartão sem pagar aluguel da máquina

Os custos para se aceitar um cartão de crédito em um estabelecimento normalmente são a única coisa que tem impedido que os cartões sejam padrão para pagamentos no Brasil. O que estes donos de estabelecimento pouco sabem é que tem como eles aceitarem o cartão de crédito sem ter que pagar o aluguel da máquina. A única coisa que não dá pra escapar são as taxas cobradas por vendas efetuadas.



Uma opção que tem se tornado bem popular entre os vendedores no Brasil são os intermediadores de pagamentos, tais como o MercadoPago, PagSeguro, PayPal, MoIP, Pagamento Digital entre outros. O problema é que é necessário que o cliente tenha conta em um destes serviços. Eles são mais utilizados para compras e vendas online, porém seu uso tem se diversificado nos últimos anos para lojas físicas também.

O uso do NFC e ferramentas como Google Wallet ainda estão engatinhando no Brasil, mas provavelmente ganharão um certo espaço, nada que vá ficar muito popular em pouco tempo.

Outra recente opção no mercado brasileiro é o serviço de pagamentos através de celulares, tais como os serviços da Payleven, que funciona tanto para quem quer vender como pessoa física quanto para quem quer vender como pessoa jurídica, pagando apenas 4,99% de taxa por venda efetivada, sem aluguel da máquina.

Para utilizar o Payleven é bem simples.


Em alguns casos, é até possível colocar a assinatura do cliente no aparelho!

Primeiro, verifique se você tem um telefone compatível com o aplicativo Payleven. Depois, baixe o aplicativo Payleven pelo Google Play (para dispositivos Android) ou pela App Store (para dispositivos iOS). Faça seu cadastro pelo próprio aplicativo ou pelo site da Payleven. A equipe da Payleven irá entrar em contato com você para confirmar os dados fornecidos, garantindo a idoneidade e segurança do processo.

A Payleven então enviará um leitor de cartões que se conecta pelo conector de fone de ouvido de seu celular compatível, garantindo assim a segurança de seu cliente através da leitura do cartão magnético.

Além do leitor dar uma mobilidade maior para as vendas, as taxas cobradas podem compensar o valor do aluguel das máquinas e aumentar ainda mais sua clientela.

É importante, como vendedor, que você guarde todas as informações do seu cliente e o comprovante de venda, além de verificar documentos com fotos antes de efetivar a compra, garantindo sua segurança e a de seus consumidores.

O valor pago no dia da venda é recebido em até 30 dias e a taxa inicial é de apenas 4,99%. Faça uma comparação com as máquinas e valores já existentes, jogue em seus custos, analise sua forma de vendas e tenha certeza de que está fazendo a melhor opção para suas vendas.

Como funciona Google Wallet

O Google Wallet é uma nova maneira de transformar o seu smartphone em um cartão de crédito. Mas como um dono de um smartphone vai realmente usar esta tecnologia?



Usando um chip NFC (sigla em inglês para Near Field communication), o Google Wallet é uma plataforma aberta (e um aplicativo Android) que permite que você use cartões de crédito, cupons, cartões de fidelidade de lojas etc., sem realmente ter que usar todos os cartões. Em vez disso, você vai simplesmente encostar o telefone em um receptor de pagamento para completar uma transação. Simples assim.

Supondo que você tenha um celular Android com um chip NFC e ter instalado o aplicativo Google Wallet, o próximo passo é a ativação de um cartão de crédito. As etapas para fazer isso são bastante simples. Basta digitar o número da conta, tipo de cartão, e algumas informações pessoais relevantes. O Google então verifica esta informação com a empresa de cartão de crédito. Depois que você ativar o cartão via e-mail, você pode usá-lo como quiser.

O Google também incluiu um cartão pré-pago em todos os Google Wallet. Você pode usar isso como um cartão de débito, colocando nele uma certa quantidade de dinheiro através de um cartão de crédito ou conta bancária. Este tipo de cartão é especialmente útil para aqueles que estão um pouco cansados dos riscos de segurança associados com o uso de um cartão de crédito.


Acima, um exemplo de aparelho Android com NFC e um aparelho que recebe o pagamento pelo Google Wallet. (Foto: money.cnn.com)

Na hora de fazer transações, mais facilidades ainda. Você deve abrir o aplicativo Google Wallet, ter pelo menos um cartão de crédito ativado (que seja aceito na loja), e, em seguida, colocar o seu telefone não mais do que dois centímetros perto de um receptor. Com um “toque”, você vai pagar pelo item.

O Google faz questão de enfatizar a segurança do Google Wallet. Além de ser capaz de bloquear a sua carteira e desativar cartões facilmente, o Google está tomando medidas extra usando uma combinação de hardware e software.

O Google Wallet ainda está engatinhando no Brasil, com os aparelhos com NFC tendo chegado aqui há pouco tempo. Em breve, poderemos ver cada vez mais serviços e locais aceitando esta forma de pagamento, visto a segurança que pode prover ao usuário que não terá que andar mais com tantos cartões de crédito por aí. O Google também tem relacionado o uso do Wallet a várias promoções e até a cupons promocionais, o que pode ser bem interessantes para aqueles que querem ter cada vez mais benefícios em suas compras.

As criaturas encantadas mais Conhecidas



1. Anões
Estas velhas criaturas das montanhas são mineradores com poderes mágicos. Eles não saem das minas durante o dia para não se transformarem em pedras. Vestem longas roupas que cobrem seus pés, geralmente deformados ou com as pontas viradas para cima.

2. Bicho-papão
Figura detestada pelas crianças, pois as assusta no escuro. Apenas elas conseguem ver seu corpo peludo e os olhos vermelho-fogo.

3. Brownie
É o nome de um elemental (criatura sem corpo físico, espectro de luz) doméstico, originário da Escócia. Guloso, adora comidinhas que os adultos oferecem aos filhos: leite, mel, chocolate, bolos, tortas e pudins. Quando se sente bem tratado, cuida dos animais da casa, acalma as crianças à noite e proporciona um gosto especial à comida.

4. Centauros
Esses homens da cintura para cima e cavalos da cintura para baixo eram seres da mitologia grega. Comportavam-se como selvagens, comiam carne crua e viviam nas florestas.

5. Duendes
Personagens alegres e bagunceiros que vivem em colônias debaixo da terra. Amam festas, músicas e danças. Escolhem crianças como companheiros. O duende é um elemental noturno, desaparecendo ao amanhecer. Gosta de despertar quem está dormindo profundamente. A melhor maneira de acalmar um duende é deixar um copo de leite no criado-mudo para que ele possa tomar um golinho.

6. Elfo
Muitos de nossos pesadelos são causados por eles. Os elfos são criaturas um pouco perversas e entediadas que gostam de andar a cavalo. Quando não encontram animais à noite, entram nos quartos dos humanos e enchem seu sono de pesadelos. A pessoa fica se virando de um lado para o outro.

7. Fadas
Pequeninas criaturas que não gostam de ser vistas pelas pessoas. Podem aparecer e desaparecer num piscar de olhos. Mudam de forma quando sentem vontade. Deixam sorte e felicidade por onde passam. Um aviso: jamais espie o banho das fadas na cachoeira. É um ritual mágico e secreto. Quem desobedecer mergulhará no mundo da fantasia e não conseguirá mais voltar para a vida real.

8. Gênios
No folclore árabe, estes espíritos têm poderes sobrenaturais e aparecem em diversas formas e tamanhos. Podem ser bons ou maus, dependendo de seu mestre. Vivem em lugares inóspitos, como garrafas - e lâmpadas - vazias.

9. Gnomos
A diferença entre eles e os duendes é que os gnomos são de carne e osso. Medem cerca de 15 centímetros e podem chegar até os 600 anos. Zelam pela harmonia da natureza. São os eternos guardiões do universo. Quando os homens começaram a destruir as florestas, os gnomos ficaram ofendidos e desapareceram. No dia em que as pessoas aprenderem a conviver com a natureza, eles voltarão a caminhar entre os homens. Há histórias de que Mozart, o famoso compositor austríaco, costumava receber sugestões de um gnomo.

10. Leprechaum
São criaturas imprevisíveis. Podem estar alegres e, de repente, ficar irritados. Naturais da Irlanda, gostam de fumar seus cachimbos com calma. Adoram música e dança. Não vivem em comunidade por serem muito briguentos. Moram em pequenas casas construídas nas raízes das árvores. Sabem onde estão localizados todos os tesouros secretos da humanidade. Se um deles for capturado, irá revelar, em troca da liberdade, onde se esconde o pote de ouro no fim do arco-íris.

Voce sabia que o casamento e uma invenção cristã

A união indissolúvel, celebrada por um sacramento, substituiu antigos costumes de poligamia, provocando grande mudança nos hábitos europeus. Em 392, o cristianismo foi proclamado religião oficial. Entre 965 e 1008 eram batizados os reis da Dinamarca, Polônia, Hungria, Rússia, Noruega e Suécia.



Desses dois fatos resultou o formato do casamento, em princípios do ano 1000, com uma face totalmente nova. Durante o Sacro Império Romano Germânico - que sucedeu ao desaparecido Império Romano -, dirigido por Oto III de 998 a 1002, houve uma fabulosa transformação das sociedades urbanas romanas e das sociedades rurais germânicas e eslavas. As uniões entre homens e mulheres eram, então, o resultado complexo de renitências pagãs, de interesses políticos e de uma poderosa evangelização.

"Amor: desejo que tudo tenta monopolizar; caridade: terna unidade; ódio: desprezo pelas vaidades deste mundo." Esse breve exercício escolar, escrito no dorso de um manuscrito do início do século XI, exprime bem o conflito entre as concepções pagã e cristã do casamento. Para os pagãos, fossem eles germânicos, eslavos ou ainda mais recentemente vikings instalados na Normandia desde 911, o amor era visto como subversivo, como destruidor da sociedade. Para os cristãos, como o bispo e escritor Jonas de Orléans, o termo caridade exprimia, com o qualificativo "conjugal", um amor privilegiado e de ternura no interior da célula conjugal. Esse otimismo aparecia em determinados decretos pontificais, por meio de termos como afeto marital (maritalis affectio) ou amor conjugal (dilectio conjugalis). Evidentemente, o ideal cristão era abrir mão dos bens deste mundo desprezando-os, o que constituía um convite ao celibato convencional.

A Europa pagã, mal batizada no ano 1000, apresentava portanto uma concepção do casamento totalmente contrária à dos cristãos. O exemplo da Normandia é ainda mais revelador, por ser muito semelhante ao da Suécia ou da Boêmia. Os vikings praticavam um casamento poligâmico, com uma esposa de primeiro escalão que tinha todos os direitos, e com esposas ou concubinas de segundo escalão, cujos filhos não tinham nenhum direito, a menos que a oficial fosse estéril, ou tivesse sido repudiada. As cerimônias de noivado organizavam a transmissão de bens, mas não havia casamento verdadeiro a não ser que tivesse havido união carnal. Na manhã da noite de núpcias, o esposo oferecia à mulher um conjunto muitas vezes bastante significativo de bens móveis. Ele era chamado de presente matinal (Morgengabe), que os juristas romanos batizaram de dote. Portanto, o papel da esposa oficial era bem importante, sobretudo se ela tivesse muitos filhos, já que o objetivo principal era a procriação.


Essas uniões eram essencialmente políticas e sociais, decididas pelos pais. Tratava-se de constituir unidades familiares amplas, no interior das quais reinasse a paz. Por isso, as concubinas de segundo escalão eram chamadas de Friedlehen ou Frilla, ou seja, "cauções de paz". Na verdade, elas vinham de famílias hostis de longa data. A partir do momento em que o sangue de ambas as famílias se misturava, a guerra já não era mais possível. Assim, as mães escolhiam as esposas dos filhos, ou os maridos, das filhas, sempre nos mesmos grupos clássicos, a fim de salvaguardar essa paz. Se uma esposa morresse, o viúvo se casaria com a irmã dela. Dessa forma, pouco a pouco as grandes famílias tornavam-se cada vez mais chegadas por laços de sangue (consangüinidade), pela aliança (afinidade) e, finalmente, completamente incestuosas. Acrescentemos a esse quadro as ligações entre os homens, a adoção pelas armas, o juramento de fidelidade e outras ligações feudais que triunfaram no século X como um verdadeiro "parentesco suplementar", segundo a expressão de Marc Bloch, e teremos a prova de que esses casamentos pagãos não deixavam nenhum espaço livre para o sentimento.

Amor subversivo

Assim, quando o amor se manifestava, ele só podia ser adúltero, ou assumir a forma de um estupro, maneira de tornar o casamento irreversível, ou de um rapto mais ou menos combinado entre o raptor e a "raptada", a fim de ludibriar a vontade dos pais. Nesses casos o amor era efetivamente subversivo, uma vez que destruía a ordem estabelecida. Ele se tornava sinônimo de morte e de ruína política, como prova o romance, de fundo histórico verdadeiro, Tristão e Isolda, transmitido oralmente pelo mundo europeu de então - celta, franco e germânico. Tristão, sobrinho do rei e seu vassalo, cometeu ao mesmo tempo incesto, adultério e traição para com o rei Marco, o marido de Isolda. Aliás, ele mesmo diz, após seu primeiro encontro: "Que venha a morte". Nas sociedades antigas, obcecadas pela sobrevida, a vontade de potência, de poder, era mais importante do que a vontade de prazer, pois aquelas tribos de imensas famílias não conheciam nenhuma limitação administrativa ou externa.
Esse quadro deve ter sido abrandado pelo fato de eles terem estado em contato com países cristãos, ou povos de regiões mergulhadas no cristianismo, como por exemplo os normandos batizados do século X. Em decorrência, duas estruturas coexistiam, mais ou menos confundidas. Por volta do ano 1000, o bispo da Islândia teve muita dificuldade para separar um chefe de tribo, já casado, de sua concubina, especialmente porque ela era sua própria irmã - fato que sustentava a opinião de que seu irmão, o bispo, não passava de um tirano. Nos séculos X e XI, os duques da Normandia tinham dois tipos de união, regularmente: uma esposa oficial, franca e batizada, e uma ou várias concubinas.

Guilherme, o Conquistador, que tomou a Inglaterra em 1066, tinha o codinome de bastardo, por ter nascido de uma união desse tipo. À entrada de Falésia, seu pai, Roberto, o Demônio, teve a atenção chamada por uma jovem que, no lavadouro da cidade, calcava a roupa com os pés, nua como suas companheiras de tarefa, para melhor sovar a roupa. Naquela mesma noite, com a autorização de seu pai, Arlette, a jovem, se viu no quarto do duque, usando uma camisola aberta na frente, "a fim de que", nos diz o monge Wace, que contou a história, "aquilo que varre o chão não possa estar à altura do rosto de seu príncipe". Esses amores "à dinamarquesa" demonstram que as mulheres eram livres, com a condição de aceitar uma posição secundária.

Essa duplicidade de situação num mundo ocidental oficialmente cristão, mas ainda pagão, complicou-se quando as mulheres conquistaram poder, algo facilitado pela matrilinearidade das origens germânicas. Algumas incentivavam os maridos a se proclamarem reis, por serem elas de origem imperial carolíngia. Castelãs, senhoras de grandes propriedades, ou mulheres de alta nobreza, elas utilizavam o casamento como trampolim para sua ambição. Em Roma, Marozia (ou Mariuccia) foi mãe do papa João XI, filho de sua ligação com o também papa Sérgio III. Viúva do primeiro marido, Guido da Toscana, meio-irmão do rei da Itália, Hugo, ela convidou este a se casar com ela. Mas Alberico II, seu filho do primeiro casamento, expulsou do castelo de Santo Ângelo onde foram celebradas as núpcias, aquele intruso manipulado por sua mãe.

Punição para a libido

Aos olhos de inúmeros escritores eclesiásticos, como o bispo Ratherius de Verona, a libido feminina era perigosa e devia ser reprimida severamente. O fato de que velhos países como a Espanha, a Itália e o reino dos Francos, embora cristãos havia já cinco séculos, não tivessem ainda integrado a doutrina do casamento - a ponto, por exemplo, de o rei Hugo ter tido duas esposas oficiais e três concubinas - prova o quanto essa doutrina estava na contramão de seu tempo. E contudo ela fora claramente afirmada e repetida desde que Ambrósio declarara em 390 que "o consentimento faz as bodas". A isso, o Concílio de Ver acrescentara, em 755: "Que todas as bodas sejam públicas" e "Uma única lei para os homens e mulheres".

Reclamar a liberdade do consentimento dos esposos e a condição de igualdade do homem e da mulher era utópico, sobretudo numa sociedade romana patriarcal. Todavia, progressos importantes ocorreram no século X, graças à repetição da apologia do casamento, símbolo da união indissolúvel entre Cristo e a Igreja. Após a atitude irredutível do arcebispo Hincmar e do papa Nicolau I, o divórcio de Lotário II por repúdio a sua esposa Teutberga - devido a sua esterilidade - tornou-se impossível após 869, ano de sua morte. Incompreensível para os contemporâneos, o casamento não se baseava somente na procriação. A aliança era mais importante do que um filho. Mais do que ninguém, longe dos discursos sobre a superioridade da virgindade, Hincmar havia demonstrado que um consentimento livre sem união carnal consecutiva não era um casamento. Ele prefigurava assim a noção de nulidade instituída pelo decreto de Graciano, em 1145. Em decorrência, os rituais, como escreveu Burchard de Worms por volta do ano 1000, traduziam no nível da disciplina do casamento a doutrina otimista dos moralistas carolíngios.

A união carnal, conseqüência do consentimento entre um homem e uma mulher (e não várias), é o espaço de santificação dos esposos. O ideal de monogamia, de fidelidade e de indissolubilidade tornou-se tanto mais possível porque no final do século X desapareceu a escravidão de tipo antigo, nos países mediterrâneos. Um novo espaço se abria para o casamento cristão, graças ao surgimento do concubinato com as escravas, que não tinham nenhuma liberdade. Essa foi também a época em que as determinações dos concílios tornaram obrigatória a validade do casamento dos não libertos.

Mas um outro combate chegava a seu ponto culminante no ano 1000: a proibição do incesto. Iniciada a partir do século VI e quase bem-sucedida na Itália, na Espanha e na França, essa interdição enfrentou contudo forte oposição na Germânia, na Boêmia e na Polônia. Proibidos em princípio até o quarto grau entre primos irmãos, os casamentos de consangüinidade e de afinidade foram punidos, e os culpados separados. Mais tarde, a partir de Gregório II (715-735), a proibição foi estendida ao sétimo grau (sobrinhos à moda da Bretanha), assim como aos parentes espirituais (padrinho e madrinha): não haveria mais aliança a não ser com estranhos, com quem fosse outro (Deus ou o próximo de sexo diferente), mas de modo algum com aquele ou aquela com quem já existisse um tipo de ligação.

As conseqüências sociais de tal doutrina foram incalculáveis. Ela obrigou cada um a procurar um cônjuge longe de sua aldeia e de seu castelo. Acabou por destruir as grandes famílias, de dezenas de pessoas, que viviam sob o mesmo teto, e por favorecer a formação de um grupo nuclear, do tipo conjugal. Ela suprimiu, assim, as sucessões matrilineares e a escolha dos esposos pelas mulheres. A exogamia tornou-se obrigatória. A Europa se abriria para o exterior.

Elogio da virgindade

Na Alemanha, desde os concílios de Mogúncia, em 813, e de Worms, em 868, os casos de casamentos incestuosos mantidos pela obstinação das mulheres eram numerosos. Na Boêmia, o segundo bispo de Praga, Adalberto, grande amigo do imperador Oto III, havia conseguido, em 992, um edito público que o autorizava a julgar e separar os casais incestuosos. Foi um insucesso tão retumbante que ele se desgostou para sempre de sua tarefa episcopal. Preferiu ir evangelizar os prussianos, que o martirizaram em 23 de abril de 997.

A dinastia dos Oto, que havia restaurado o império em 962 na Alemanha e na Itália, nem por isso deixou de apoiar a Igreja em sua empresa de transformação e cristianização. E suas esposas deram o exemplo, já que Edite (946), Matilde (968) e Adelaide (999) foram consideradas santas. Os clérigos que relataram suas vidas, em particular a de Matilde, insistem não na viuvez ou nos atos de fundação de mosteiros, mas sim no papel de esposa e mãe. Sua santidade provinha essencialmente do casamento e do papel de conselheira, junto a seu imperial esposo. A leitura dos ofícios de passagens da vida de santa Matilde não teve uma influência desprezível sobre as audiências populares.

Se a Alemanha foi então uma frente pioneira na cristianização do casamento, não foi bem esse o caso do reino dos francos. Ema, esposa traída do duque da Aquitânia, Guilherme V, vingou-se de sua rival mandando que ela fosse violada por toda sua guarda pessoal. Berta, filha do rei da Borgonha, mal tendo enviuvado, pousou seu olhar sobre o jovem Roberto, filho de Hugo Capeto, para fazer um casamento hipergâmico.

Esse exemplo é revelador. A legislação da Igreja acerca do casamento cristão ia de encontro à mentalidade da época. E no entanto o amor conjugal de caridade (dilectio caritatis) começava a sobressair ao amor de posse (libido dominandi). Por volta do ano 1000, a expansão urbana e o início do desbravamento e da cultura dos campos permitiram que a família nuclear monogâmica se multiplicasse. As células rurais foram destruídas pela necessidade de ir buscar um cônjuge mais longe. Somente a nobreza e as famílias reinantes mais antigas resistiram, fechadas em suas relações feudais, ao contrário dos recém-chegados ao poder, os Oto, que acolheram e adotaram a doutrina cristã como uma liberação e se lançaram com ousadia na direção do leste, para além do rio Elba, a nova fronteira da expansão européia.

Dessa forma, da concepção do amor como subversivo e criador de morte passamos à de um amor construtivo, promotor de vida. O desejo foi integrado no casamento com a união carnal, espaço de gozo mútuo. A procriação tornou-se um bem do casamento, entre outros. A poligamia desapareceu. A publicidade do casamento se instalou. As proibições de incesto permitiram que se descobrisse a necessidade de alteridade e a afirmação da diferença sexual como força de construção. Esse momento de otimismo e de vitória sobre o amor de morte pagão, à moda de Tristão, explica o elã prodigioso da Europa no início do ano 1000. Mas ele não iria além do final do século XI. Também por volta do ano 1000, as diatribes de São Pedro Damião e Ratherius de Verona contra o casamento dos padres anunciavam um outro combate que terminaria na reforma gregoriana e no triunfo do celibato convencional.

Em conseqüência, o elogio da virgindade passou a ser mais e mais preponderante, a ponto de fazer triunfar uma visão pessimista do casamento. Tanto isso é verdade que a história do casamento cristão é feita de alternâncias entre sucessos e crises.

O Mundo sem água

A água é um elemento natural essencial para a sobrevivência animal e vegetal no planeta Terra. Sabemos que a cada ano que passa ela está se tornando cada vez mais escassa, tanto pelo aquecimento global provocado pela emissão de gases poluentes emitidos pelos seres humanos, quanto pela poluição das águas potáveis com esgotos urbanos.



Na história da humanidade, os rios desempenharam função elementar no surgimento das primeiras civilizações: eram utilizados para o transporte de pessoas e mercadorias; e tiveram importante papel para a sobrevivência de vários povos, primeiramente abastecendo civilizações com peixes e água potável e, posteriormente, com o desenvolvimento da agricultura.

As civilizações da chamada Antiguidade Oriental, principalmente a Mesopotâmia e o Egito Antigo, souberam utilizar as inundações ou cheias dos rios Tigres e Eufrates (Mesopotâmia) e do rio Nilo (Egito) para fertilizar as terras. Dessa maneira, as terras ficavam férteis para a prática da agricultura. Além disso, desenvolveram a construção de barragens (para acumular as águas dos rios no período das secas, com a finalidade de irrigar as plantações) e diques (para evitar que as inundações dos rios destruíssem essas plantações).

É importante ressaltar que os territórios nos quais se encontravam a Mesopotâmia e o Egito Antigo eram regiões áridas com poucas condições de sobrevivência, portanto as águas dos rios foram fundamentais para o desenvolvimento dessas civilizações.

Atualmente, decorridos vários séculos, a água continua essencial para a manutenção da vida no mundo. No entanto, a água potável é um recurso natural finito, ou seja, que terá um fim. Nos dias de hoje, 2,5% de toda água presente no mundo é potável e 97,5% é de água salgada (que não utilizamos para o consumo).

Desse percentual de água doce citado acima (2,5%), apenas 0,3% representa águas de rios e lagos, o restante (2,2%) de água potável se encontra em lençóis freáticos e geleiras. Dessa maneira, de toda água existente no mundo, somente uma pequena parte está disponível para o consumo humano.

Portanto, quais são os fatores que estão contribuindo para tornar a pequena parte de água potável que existe no mundo ainda mais escassa para o consumo? Respondendo a questão, diversos são os fatores que contribuem para esse estado alarmante, como a poluição, a urbanização e a industrialização. Ou seja, esgotos e dejetos jogados nos rios em virtude da urbanização e da industrialização e o desperdício de água pelas populações das cidades estão contribuindo consideravelmente para a escassez de água potável no mundo.

Atualmente, reverter esse processo de poluição e escassez da água potável é um dos maiores desafios da sociedade. Precisamos evitar uma crise mundial de abastecimento de água tanto para as gerações do presente quanto para as gerações do futuro. Para isso, o poder público deve iniciar um programa de conscientização e educação para manutenção da água potável no mundo.

sábado, 28 de março de 2015

A Origem do Samba

O samba é considerado por muitos críticos de música popular, artistas, historiadores e cientistas sociais como o mais original dos gêneros musicais brasileiros ou o gênero musical tipicamente brasileiro. A despeito da centralidade ou não do samba como gênero musical nacional, sua origem (ou a história de sua origem) nos traz o registro de uma imensa mistura de ritmos e tradições que atravessam a história do país.


O samba originou-se dos antigos batuques trazidos pelos africanos que vieram como escravos para o Brasil. Esses batuques estavam geralmente associados a elementos religiosos que instituíam entre os negros uma espécie de comunicação ritual através da música e da dança, da percussão e dos movimentos do corpo. Os ritmos do batuque aos poucos foram incorporando elementos de outros tipos de música, sobretudo no cenário do Rio de Janeiro do século XIX.

A partir do século XIX, a cidade do Rio de Janeiro, que se tornara a capital do Império, também passou a comportar uma leva de negros vindos de outras regiões do país, sobretudo da Bahia. Foi nesse contexto que nasceram os aglomerados em torno das religiões iorubás na região central da cidade, principalmente na região da Praça Onze, onde atuavam mães e pais de santo. Foi nessa ambiência que as primeiras rodas de samba apareceram, misturando-se os elementos do batuque africano com a polca e o maxixe.

A palavra samba remete, propriamente, à diversão e à festa. Porém, como o tempo, ela passou a significar a batalha entre especialistas no gênero, a batalha entre quem improvisava melhor os versos na roda de samba. Um dos seguimentos do samba carioca, o partido alto, caracterizou-se por isso. Como disse o pesquisador Marco Alvito em referência à história da palavra:

“Um das possíveis origens, segundo Nei Lopes, seria a etnia quioco, na qual samba significa cabriolar, brincar, divertir-se como cabrito. Há quem dia que vem do banto semba, como o significado de umbigo ou coração. Parecia aplicar-se a danças nupciais de Angola caracterizadas pela umbigada, em uma espécie de ritual de fertilidade. Na Bahia surge a modalidade samba de roda, em que homens tocam e só as mulheres dançam, uma de cada vez. Há outras versões, menos rígidas, em que um casal ocupa o centro da roda. (ALVITO, Marcos. Samba. In: Revista de história da Biblioteca Nacional. Ano 9. nº 97. Outubro, 2013. p 80). ”

Como referido, esse samba de roda determinou a essência do samba tipicamente carioca, isto é, seu caráter coletivo, com versos de improviso e refrões cantados em grupo. Na virada do século XIX para o século XX, o samba foi se afirmando como gênero musical popular dominante nos subúrbios e, depois, nos morros cariocas. Dois sambistas ficaram muito conhecidos nesse contexto: João da Baiana (1887-1974), filho da baiana Tia Perciliana, de Santo Amaro de Purificação, que gravou o samba “Batuque na cozinha”, e Donga (Joaquim Maria dos Santos) (1890-1974), que gravou, em 1917, aquele que ficou conhecido como o primeiro samba registrado em gravadoras: “Pelo telefone”.

A partir dos anos 1930, o samba ganhou grande espaço na indústria fonográfica e também foi usado pela política ditatorial de Getúlio Vargas na época do Estado Novo. Um dos grandes estudiosos das raízes do samba também era sambista e figurou entre os nomes que se alastraram no Rio de Janeiro nos anos 1930. Seu apelido era “Almirante”, seu nome era Henrique Foreis Domingues (1908 - 1980), que depois se tornou radialista. Almirante integrou o grupo “Bando dos Tangarás” junto a Noel Rosa na Vila Isabel. Sua obra No tempo de Noel Rosa busca por elementos folclóricos do samba urbano desenvolvido no Rio e relaciona esse gênero com as várias influências de outros ritmos musicais de várias partes do Brasil. Nomes como Wilson Batista, Noel Rosa, Cartola e Nelson Cavaquinho também se tornaram referência desse período.

O que e Masdeísmo

Masdeísmo, a antiga religião dos persas

A religião persa antiga, conhecida como masdeísmo, caracterizou-se principalmente pela dualidade entre o bem versus o mal, forças representadas pelos dois principais deuses: Ahura-Mazda (ou Ormuz-Mazda) e Arimã (ou Angro Mainyush). Os princípios do masdeísmo foram compilados no Zend-Avesta (ou mesmo Avesta).

A dualidade do masdeísmo colocava Ahura-Mazda como o deus do bem e da luz, sendo seu ritual de adoração conhecido como Ritual do Fogo, em que os sacerdotes entoavam hinos e mantinham acesas as chamas como representação da permanência da força de Ahura-Mazda. Esses rituais não necessitavam de templos para serem realizados.

Por outro lado, Arimã era visto como a divindade do mal e das trevas que deveria ser combatida. Os dois deuses viviam sempre em combate, e a adoração de Ahura-Mazda era o que garantia que o mal não triunfasse. Isso aconteceria caso os indivíduos não dissessem sempre a verdade e não fossem bons para com os outros.

O masdeísmo pregava ainda a existência da vida após a morte, indicando a existência de um paraíso para os justos e em um purgatório e inferno para os pecadores. Os ensinamentos do masdeísmo foram compilados pelo profeta Zoroastro (ou Zaratustra) que viveu por volta de 628 a.C. e 551 a.C.. O nome do profeta levou a religião a também ser conhecida como zoroastrismo.

Zoroastro teria constituído o masdeísmo a partir da fusão de seus ensinamentos com as crenças populares das diversas localidades do Império Persa. O Imperador persa seria a representação do deus do bem na Terra, de quem recebera o poder, comandando as pessoas na luta contra o mal. No caso do mais conhecido imperador persa, Dario I, Ahura-Mazda teria dado a ele a sabedoria, o entendimento, o raciocínio, a capacidade de comandante militar e a de distinguir os bons dos maus.

Tal perspectiva de entendimento da formação do masdeísmo proporciona ainda perceber que a religião persa esteve ligada à relação estabelecida entre a elite próxima aos reis e os vários povos que foram subjugados durante a expansão da civilização persa na Antiguidade. A fusão das diversas religiões à essência dualista do masdeísmo seria uma forma de garantir a unidade do reino e a ligação dos diversos povos à autoridade central do Imperador. Através da religião, conseguia-se mais um elemento para garantir a unidade política.

Nesse sentido, existem controvérsias historiográficas sobre a existência de uma tolerância religiosa por parte dos reis persas, principalmente Dario I e Xerxes. Alguns historiadores indicam a aceitação de cultos distintos do masdeísmo por esses reis, mas outros historiadores apontam a intransigência dos dois e a tentativa de imposição do masdeísmo aos diversos povos subjugados. A controvérsia é resultado das diversas fontes existentes e sobre as formas de interpretá-las.

O masdeísmo se manteve popular na Pérsia provavelmente até a invasão islâmica, no século VII. No Irã, atual nome da Pérsia, menos de 1% da população é praticante do masdeísmo. A maior parte dos adeptos contemporâneos do masdeísmo está na Índia, onde são conhecidos como parsis, os persas.

O que e a Idade Antiga

A seção Idade Antiga irá oferecer conteúdo sobre as civilizações da Antiguidade Clássica e Oriental desde as primeiras cidades-estados até a democracia grega e o direito romano.


O mundo antigo e seus legados culturais: religião, ciência, racionalismo, filosofia, cidades-estados

Nesta seção você irá encontrar tudo sobre as civilizações da Antiguidade Oriental (Mesopotâmia, Hebreus, Egito Antigo, Persas, Fenícios) e da Antiguidade Clássica (Grécia Antiga e Roma Antiga).

Essas civilizações foram fundamentais para o surgimento das primeiras cidades, para o desenvolvimento da escrita e da agricultura, com as chamadas civilizações hidráulicas (construção de diques, canais e de sistemas de irrigação), entre outros. A partir de então surgiria o Estado, instituição que concentraria as funções de governo e que estabeleceria as regras e leis.

Foi também na Antiguidade, na Grécia Antiga, que surgiram a política, a democracia, a filosofia e o racionalismo. Da civilização romana herdamos o direito romano, que constituiu a base do direito contemporâneo. Dessa maneira, as civilizações da Idade Antiga são os alicerces que sustentam e sustentaram a formação do mundo ocidental.

O que e História Geral

A História Geral proporciona um conhecimento amplo sobre a História da Humanidade, desde a Pré-História até os dias atuais.


Em História Geral, busca-se conhecer a ação de homens e mulheres no tempo, o que é possível também através da escrita dos processos históricos

A História é uma das disciplinas do conhecimento humano mais antigas que se tem notícia. Ela define-se como a ciência que estuda as ações dos homens e mulheres no tempo e no espaço.

De acordo com essa definição, o objeto principal de estudo da História são os homens e mulheres, bem como as mudanças realizadas em suas ações ao longo do tempo. Consequentemente, são estudadas as relações sociais estabelecidas, suas formas de organização social, as criações humanas, suas instituições, seus ideais, as culturas e até seus sentimentos.

No mundo ocidental europeu, a História como disciplina do conhecimento humano desenvolveu-se desde os primeiros momentos da formação da civilização grega. Os poemas atribuídos a Homero, a Ilíada e a Odisseia, são expressões de uma perspectiva histórica dos povos gregos.

Posteriormente, surgiram formas mais elaboradas de escrever a História do povo grego, principalmente com Tucídides e Heródoto. Essa perspectiva histórica foi também adotada pelos romanos para entender o processo de formação histórica de sua própria civilização.

Diversos historiadores consideram ainda que o judaísmo, o cristianismo e o islamismo são religiões eminentemente históricas, por fundar seus preceitos a partir de diversos fatos do passado e na passagem do tempo, além da relação do homem com seu deus nesse processo.

Ainda na perspectiva histórica do mundo ocidental, formulada principalmente pelos europeus, a História foi dividida em algumas partes, tendo como marcos divisórios fatos históricos ocorridos nesse continente, ou a ele muito proximamente relacionados. Nesse sentido, a principal divisão ocorre entre a Pré-História e a História.

A Pré-História define-se como o período da história da humanidade em que ainda não havia o conhecimento da escrita, sendo a História o período a partir do qual o homem desenvolveu a capacidade de se expressar também nessa forma. Tal perspectiva carrega uma forma de entender o mundo a partir das próprias concepções de um povo ou de povos que compartilham traços sociais comuns.

Essa perspectiva é denominada de etnocentrismo e seria ela que levaria a considerar a transmissão oral dos conhecimentos históricos como um estágio de desenvolvimento das civilizações anterior ao estágio em que se desenvolveu a capacidade de se comunicar através da escrita.

Dentro do que é considerado como História há ainda outras divisões, e se as seguimos no Brasil, isso se deve ao fato de termos como um dos componentes de nossa formação social os europeus. As divisões da História são: Idade Antiga, ou Antiguidade; Idade Média; Idade Moderna; e Idade Contemporânea.

Buscando acompanhar essa forma de divisão da História da humanidade (e algumas outras), o site Brasil Escola criou um espaço dedicado à História Geral, onde é oferecido a estudantes e demais leitores textos que possibilitam o conhecimento dessa disciplina do conhecimento humano.

Outros espaços foram criados para que um aprofundamento histórico mais específico fosse realizado. São os casos das disciplinas de História do Brasil e de História da América, buscando contemplar a necessidade de se conhecer melhor o país e o continente nos quais estamos inseridos.

sexta-feira, 27 de março de 2015

Como as formigas conseguem carregar tanto peso

O comprimento das formigas varia de 1,6 mm a quase 5 cm. A maioria das espécies são vermelhas, negras, marrons ou amarelas, mas existem algumas verdes ou de um azul metálico. E, como outros insetos, elas têm seis patas.



Os corpos se dividem em três segmentos distintos: cabeça, tórax e abdômen. Ao contrário de outros insetos, as formigas têm antenas articuladas (e não retas ou recurvas), e um pedicelo, um estreitamento do corpo entre o tórax e o abdômen. O bucho, um órgão localizado no abdômen, é usado para armazenar comida, que mais tarde pode ser regurgitada para alimentar outros membros da colônia.
A maioria das formigas têm corpos lisos, ainda que algumas apresentam projeções espinhosas. As formigas têm fortes mandíbulas adaptadas para matar, esmagar, mastigar, cortar ou dilacerar, dependendo da espécie e daquilo que ela coma. Algumas espécies de formigas dispõem de glândulas que produzem ácido fórmico, um forte ácido que pode ser lançado contra inimigos, causando queimadura ou coceira. Muitas formigas dispõem de ferrões que contêm veneno, e algumas, como a formiga lava-pés e a colheitadeira, podem infligir picadas dolorosas e ocasionalmente fatais aos seres humanos e outros animais

Por que as formigas têm cinturas finas?
As formigas têm cinturas finas para que possam mover as porções separadas de seu corpo com mais liberdade em passagens estreitas. Isso permite que elas se contorçam em diferentes direções, característica importante para o movimento em um formigueiro.

Elas têm três porções principais de corpo: cabeça, tronco e o abdômen. Os olhos, antenas e mandíbulas da formiga ficam em sua cabeça.

Afixadas ao tronco, existem seis pernas segmentadas. Cada perna dispõe de um pé com duas garras. As garras se aferram à terra, cascas de árvore ou folhas, de modo que as formigas podem caminhar, galgar e escavar rapidamente. As formigas também são fortes. Muitas delas são capazes de erguer pesos 50 vezes superiores aos de seus corpos.

O abdômen tem duas partes – a cintura e o gáster. Os órgãos que cuidam da digestão, da eliminação de dejetos e da reprodução ficam no gáster. Algumas espécies de formigas têm um ferrão no extremo do gáster como defesa contra outros insetos.

Onde vivem as formigas?
Existem cerca de 10 mil espécies de formigas. Por isso, não surpreende que as formigas, como milhões de outros insetos sociais, vivam em todo o mundo, exceto nas regiões mais frias. De fato, as áreas com climas mais úmidos e quentes abrigam o maior número de formigas e outros insetos.
As florestas tropicais apresentam grande riqueza de insetos. Se todos os animais que habitam a selva amazônica fossem pesados, muitos cientistas acreditam que formigas e cupins responderiam por um terço do peso total.

As formigas apresentam forte capacidade de sobrevivência. Elas apresentam diferentes formas de vida que permitem que vivam em diferentes habitats. E seu pequeno tamanho lhes torna fácil encontrar alimento e abrigo.

Sentidos
O sentido mais desenvolvido da formiga é o do faro. As formigas dispõem de glândulas abdominais que excretam diversos feromônios, substâncias químicas que causam reações específicas da parte de outros indivíduos. Os feromônios atuam como alarme, como forma de atração sexual e como marcadores de caminhos, e ajudam indivíduos a se reconhecer. As formigas têm um senso bem desenvolvido de paladar, e são capazes de distinguir entre sabores amargos, doces, azedos e salgados. Elas também têm um senso de tato desenvolvido. Os receptores tácteis se localizam nos pés e nos pêlos da perna. As antenas são usadas para determinar cheiro e sabor, e para tocar objetos.

Algumas espécies de formigas apresentam olhos compostos e visão bem desenvolvida, enquanto outras têm olhos simples que só podem distinguir entre claro e escuro. Existem algumas espécies de formigas cegas.

Como Fazer Maquiagem

A maquiagem é item importante na vida de muitas mulheres. Uma pele saudável, perfeita e luminosa é capaz de atrair olhares e arrancar elogios em todos os eventos ou, até mesmo, lugares por onde passar.



Porém, o que pra muita gente parece algo fácil, para outras é na verdade um bicho de sete cabeças que parece impossível de ser alcançado. Por isso, vamos ensinar passo a passo o que é preciso para ter aquela maquiagem que você sempre sonhou, sem precisar recorrer a um profissional na área de beleza.

Veja também como remover maquiagem.

A verdade é que, para fazer uma boa maquiagem, é preciso também que você tente várias vezes até que consiga fazer tudo sozinha, pois, só praticando, você conseguirá aperfeiçoar sua técnica e encontrar meios para acentuar seu pontos fortes e disfarçar aquilo que te incomoda.

Como fazer maquiagem passo a passo

1 - A primeira coisa a fazer é cuidar de sua pele. Para isso, lave o rosto com água gelada e sabão neutro, ou qualquer outro que você usa no dia a dia. Depois disso, aplique um tônico adstringente para realizar uma limpeza profunda em seus poros e evitar, assim, que eles fiquem entupidos com todos os produtos que você irá usar.

2 - Aposte no primer. Até pouco tempo, muita gente não sabia da existência e importância do primer em uma maquiagem, mas ele serve para suavizar as linhas de expressão e fechar os poros, o que acaba por impedir que a maquiagem entre nos poros e, depois, deixe sua pele mais oleosa. Além disso, é também com o primer que você consegue fixar melhor cada produto e manter a maquiagem intacta por mais tempo.

3 - Use corretivo. Se você tem manchas de acne ou olheiras, use o corretivo amarelo. Para isso, passe o corretivo na área logo abaixo dos olhos e faça movimentos de batidinhas com os dedos – assim, quando passar a base, a pele ficará perfeita e totalmente coberta.

4 - Base para uma pele linda. A cor da base deve ser o mais próximo possível do seu tom de pele. Ela serve para deixar sua pele lisa e sem nenhuma mancha, marca ou espinhas aparente. Para isso, aplique um pouco da base nas costas das mão e, com a ajuda de um pincel específico, para a aplicação, passe a base de fora para dentro em movimentos lineares.

5 - Use iluminador – ele deixará sua pele com aquele aspecto saudável e descansado, mas deve ser passado em regiões específica como o alto da maça do rosto e abaixo dos olhos. Sua aplicação pode ser feita por pincéis ou, até mesmo, com os dedos, dependendo do efeito e da sua prática na hora de usar o produto.

6 - Pinte as sobrancelhas com lápis ou sombra. Sobrancelhas são pontos importantes no rosto e dão o desenho que você preferir. Por isso, use um pincel chanfrado e sombra marrom para, levemente, preencher suas sobrancelhas. Se preferir, você pode usar o lápis específico para a área e, depois, suavizar o contorno com algodão seco para tirar o excesso do produto.

7 - Destaque os olhos. Use sombras iluminadoras e desenhe bem o contorno de seus olhos. Você pode, ainda, usar algumas técnicas que deixem seus olhos maiores e mais destacados, como lápis branco e cílios longos.

Fonte:comofazer

Como Adicionar Pessoas no SnapChat

O Snapchat é um mensageiro parecido com o WhatsApp Messenger, mas que envia imagens pelo bate-papo que só duram alguns segundos, depois a imagem é apagada em seguida. Além de imagens você pode enviar vídeos curtos que também serão apagados, depois que pessoa recebe a mensagem.




Veja também como recuperar senha do SnapChat.

Para poder enviar mensagens para a pessoa que deseja é preciso ter adicionada em seu SnapChat. Nesse tutorial vou mostrar como fazer para adicionar novas pessoas ao seu SnapChat, e com isso poder compartilhar e receber imagens e vídeos.

Lembrando que para executar o tutorial abaixo é preciso o nome de usuário do SnapChat da pessoa que deseja adicionar.

1º Passo – Abra o aplicativo SnapChat e já na sua tela inicial (onde tirar foto grava vídeos) deslize o dedo de cima para baixo, como mostra imagem.




2º Passo – Depois toque na opção “Adicionar amigos“.



3º Passo – E agora escolha a opção “Adicionar por Nome de Usuário“.



4º Passo – Toque no campo de texto da parte superior e digite o nome do usuário que deseja adicionar. Depois disso via aparecer o contato logo abaixo, então clique com um mais “+“.



Pronto! Já está adicionado o contato! Porém você deve esperar que seu contato aceite ou não seu convite, então terá que esperar a pessoa decidir.

Fonte:comofazer

Estalar os dedos pode ser perigoso para a saúde

Estalar os dedos causa algum risco à saúde? Por muito tempo, circula o mito de que isso causa artrite. Mas será que isso é apenas uma história que a mãe de alguém contou para conter esse hábito?



Se você costuma estalar os dedos e articulações, não tenha medo: a ciência está do seu lado, na maior parte. Esse hábito provavelmente fará pouco mais do que irritar seus entes queridos e colegas de trabalho que precisam estar perto de você durante o dia todo.

O Vox explica por que as suas articulações estalam:

Dentro das juntas, há um espaço preenchido com o fluido sinovial, que reduz o atrito nas articulações quando você se move. O fluido funciona como um lubrificante e contém gases (oxigênio, nitrogênio e dióxido de carbono).

Quando você estala uma articulação, você estica o espaço entre os ossos. Esse espaço em expansão cria uma pressão negativa, como um vácuo, que suga o líquido sinovial para o espaço estendido. Isso forma bolhas, e você ouve essas bolhas estourarem.

Por isso, você precisa esperar cerca de vinte minutos para estalar os dedos de novo: os gases retornarão ao fluido, e o processo poderá se repetir. Quanto mais você faz isso, mais frouxa – e mais fácil de estalar – fica a articulação.

Só que isso não causa artrite ou coisa parecida. Na verdade, em um estudo de 2010 com 215 pessoas, descobriu-se que quem não estalava os dedos tinha taxas levemente mais altas de artrite. Isso significa que você deveria estalar os dedos para evitar a doença? Não: o estudo descobriu que isso não é um fator relevante para o desenvolvimento de artrite.

O caso mais emblemático é de Donald Unger, que adotou o hábito de estalar os dedos por sessenta anos – mas só na mão esquerda. Ele não desenvolveu artrite em nenhuma das mãos. Ele ganhou um prêmio Ig Nobel de Medicina pelo experimento; o prêmio é dado a “conquistas que primeiro fazem você RIR, depois fazem PENSAR”, segundo o site oficial.

Existe, no entanto, um estudo de 1990 com 300 pessoas que concluiu: quem estala as juntas durante um longo período de tempo pode sofrer com inchaço na mão e perder força de preensão manual – mas não houve uma nova pesquisa para confirmar ou questionar isso.

O Hospital Israelita Albert Einstein, por sua vez, explica que “não existem dados suficientes que indiquem malefícios no hábito de estalar os dedos, mas tudo o que é exagerado pode trazer consequências negativas”.

Você vai continuar a estalar os dedos, ou está com medo desse hábito? Bem, se você ainda não se decidiu, pode fazer como Donald Unger e estalar uma só mão para o resto da vida e ver o que acontece. [Vox]

Foto por Jaysin Trevino/Flickr

quinta-feira, 26 de março de 2015

Qual é o menor país do mundo?

É o Vaticano, sede da Igreja Católica e residência oficial do papa. Com apenas 0,44 quilômetro quadrado encravado no coração de Roma, na Itália, a menor nação do mundo se tornou independente em 1929. Apesar de ter sua soberania reconhecida pela maioria das nações do planeta, o Vaticano não é considerado um país autônomo pela Organização das Nações Unidas, a ONU. "Oficialmente, o país é uma teocracia, ou seja, governado por Deus e representado pelo papa. A ONU não aceita a teocracia como regime", diz o escritor Luiz Gintner, estudioso de países com menos de mil quilômetros quadrados. Além do Vaticano, existem outras nações nanicas que conseguiram se livrar de seus países de origem, como as Ilhas Marshall, que se tornaram independentes dos Estados Unidos em 1986.



"Na teoria, qualquer um pode tomar posse de um pedaço de terra que não pertence a ninguém e proclamá-lo um país", afirma Luiz. Na prática, porém, a coisa não é tão fácil assim. Primeiro, é preciso que o tal território esteja em águas internacionais, onde ninguém governe. Depois, um lugar que deseje se tornar uma nação precisa ter uma série de características para merecer a independência: povo, território, bandeira, selo, hino, leis, sistema de defesa e, em alguns casos, idioma e moeda próprios. Se tudo isso for cumprido, a idéia maluca pode até fazer algum sentido. Pelo menos foi assim que pensou o major aposentado Roy Bates. Ao lado da mulher e dos filhos, o inglês tomou posse de uma base marítima abandonada no Mar do Norte, perto da Grã-Bretanha, criou uma constituição, compôs um hino e declarou a independência do lugar em 1967, batizando-o de Principado de Sealand. Apesar da insistência do folclórico major, nenhum país do mundo reconhece a soberania de sua plataforma metálica.

10 curiosidades incríveis sobre os sonhos

Uma lista de 10 curiosidades incríveis sobre uma das atividades mais comuns do cérebro humano: Sonhar



onhos, uma das coisas mais interessantes para o ser humano, a possibilidade de habitar o desconhecido ou de simplesmente visitar alguém que já se foi, sonhamos tantas vezes ao longo da vida que acaba perdendo a magia. Mas vale lembrar que essa é uma das dádivas naturais do nosso corpo. Pensando nisso confira algumas curiosidades incríveis sobre os sonhos

10. Pessoas cegas também sonham
As pessoas que ficam cegas após o nascimento podem ver imagens durante os seus sonhos. Já as pessoas que nasceram cegas, tem sonhos envolvendo seus outros sentidos, audição, olfato, tato e as emoções. Pode ser difícil de imaginar mas para quem só conhece essa condição é o natural, os seres humanos precisam tanto dos sonhos que criam todo tipo de condição para que ele aconteça.

9. Você não se lembra de 90% dos seus sonhos
Depois de cinco minutos acordados a metade do sonho já foi esquecido. Em 10m, 90% já se foi. O famoso poeta Samuel Taylor Coleridge acordou uma manhã depois de ter um fantástico sonho (possivelmente induzido pelo ópio) e começou a descrever seu “visão em um sonho”, que é um dos poemas ingleses mais famosos: Kubla Khan. Depois de haver escrito 54 linhas ele foi interrompido por um visitante indesejado. Samuel retornou ao seu poema, mas não pode lembrar o resto de seu sonho. O poema nunca foi concluído. Curiosamente o autor Robert Stecenson inventou a história do Doutor Jeckyll e Sr. Hyde enquanto estava dormindo. Frankenstein, de Mary Shelley, também foi filho de um sonho da autora.

8. Todo mundo sonha
Com exceção de algumas pessoas com distúrbios psicológicos extremos todo o restante de nós sonha. Homens tendem a sonhar mais com outros homens, enquanto a mulher tende a sonhar igualmente com pessoas de ambos sexos. Ambos experimentam reações físicas aos seus sonhos não importando se ele tenha ou não natureza sexual; homens têm ereções e nas mulheres aumenta o fluxo sanguíneo vaginal.

7. Os sonhos previnem psicose
Em um estudo recente sobre o sono, estudantes que foram acordados no início de cada sonho, mas mesmo assim puderam dormir suas oito horas de sono. Todos experimentaram dificuldades de concentração, irritabilidade, alucinações e sinais de psicose depois de apenas três dias. Quando eles finalmente foram autorizados a dormir durante o sono REM (Rapid Eyes Movement em inglês ou movimento rápido dos olhos; é o sinal fisiológico de que começamos a sonhar durante o sono), seus cérebros compensaram o tempo perdido aumentando muito o percentual de sono realizado no estagio REM.

6. Nós sonhamos apenas sobre o que conhecemos
Nossos sonhos são frequentemente cheios de pessoas estranhas que desempenham certos papéis. Você sabia que a sua mente não está inventando estas faces? Elas são rostos reais de pessoas que você viu durante a sua vida, mas pode não se recordar. O algoz de seu último pesadelo pode ter sido o caixa da padaria em que o seu pai comprava pão quando você era criança. Como todos vemos centenas de milhares de rostos por dia é possível que tenhamos um suprimento infindável de personagens que nossa mente por utilizar durante os sonhos. *Porém existe uma história de que várias pessoas sonharam com esse homem que você verá na foto abaixo, sem nunca tê-lo conhecido.

5. Nem todos sonham em cores
Existem pessoas com visão normal (12%) que sonham exclusivamente em preto e branco. O restante sonha em cores. Há também temas comuns para os sonhos, que são situações relacionadas à escola, ser perseguido, tentar correr e mesmo assim se mover vagarosamente, experiência sexuais, cair, atrasar-se, uma pessoa viva atualmente estar morta, dentes caindo, voar, reprovar em um exame ou acidente de carro. É desconhecido se o impacto de um sonho relacionado a violência ou morte é mais emocionalmente carregado para a pessoa que sonha em cores ou para as que sonham em preto e branco.

4. Os sonhos não são sobre o assunto que parecem tratar
Se você sonha sobre algum assunto em particular não é comum que o sonho seja realmente sobre isso. Os sonhos nos falam em uma linguagem profundamente simbólica. A mente consciente tenta comparar seu sonho a outra situação ou coisa similar. É como uma analogia em uma poesia que diz que as formigas são como máquinas que nunca param. Em um sonho você nunca compara algo com esse mesmo algo, assim como na poesia, por exemplo: “Aquele belo pôr-do-sol era como um belo pôr-do-sol”. Portanto seja qual for o símbolo que o seu sonho escolha é muito improvável que o propósito do sonho seja o símbolo em si.

3. Quem pára de fumar tem sonhos mais vívidos
Os tabagistas que fumaram por muito tempo e pararam reportaram mais sonhos vívidos do que eles normalmente teriam. Em adição, de acordo com a revista científica Journal of Abnormal Psychology “entre 293 fumantes que se abstiveram entre uma e quatro semanas, 33% disseram que tiveram ao menos um sonho sobre fumar. Na maioria dos sonhos as pessoas se flagravam fumando e sentiam fortes emoções negativas como pânico e culpa. Sonhos sobre fumar foram o resultado do fato da desistência ao cigarro, pois 97% dos voluntários não os tinham enquanto fumavam e sua ocorrência foi relacionada significativamente ao período de abstinência. Eles foram relatados como mais vívidos do que os sonhos normais e são tão comuns como os grandes sintomas de abstinência ao tabaco”.

2. Estímulos externos invadem nossos sonhos
Isso é chamado de Incorporação ao Sonho e é a experiência em que a maioria de nós tem um som do mundo real ouvido em nosso sonho e incorporada de alguma maneira. Um exemplo similar ocorre quando você sente sede ou vontade de urinar no mundo real enquanto dorme e isto é transportado para o sonho. A maioria das crianças, já grandes, urinam na cama por causa de incorporação: estão com a bexiga cheia, sonham que estão apertados e urinam no sonho ao mesmo tempo em que molham a cama. Pessoas com sede durante o sono relataram tomar copos de água dentro do sonho para, minutos depois, ficar com sede e tomar outro copo. O ciclo se repete até o momento que este que a pessoa acorda. A famosa pintura acima de Salvador Dali explica exatamente este conceito. O seu nome é “Sonho Causado Pelo Vôo de uma Abelha ao Redor de Uma Romã um Segundo Antes de Acordar”.

1. Você está paralisado durante o sonho
Acredite ou não o seu corpo está virtualmente paralisado durante o sono. Isso ocorre possivelmente para preveni-lo de atuar aspectos dos seus sonhos. Durante o sono há glândulas que secretam um hormônio que ajuda a induzir o sono e os neurônios enviam sinais à coluna vertebral que causam o relaxamento do corpo e em seguida a pessoa fica essencialmente paralisada.

Benefícios do vídeo game

Mais criatividade, menor tempo de reação e menos pesadelos




Jogos podem torná-lo mais criativo
Garotos e garotas que jogam vídeo game tendem a ser mais criativos, independentemente se os jogos são violentos ou não, de acordo com uma pesquisa da Universidade do Estado de Michigan. O estudo, que contou com aproximadamente 500 adolescentes de 12 anos, mostra que quanto mais as crianças jogavam vídeo game, mais criativas elas eram em atividades como desenhar e escrever histórias. Em contrapartida, o uso de celulares, da internet e de computadores (sem ser para jogos) não estava relacionado com a criatividade, segundo o estudo. Independentemente do sexo, da raça e do tipo de jogo jogado, o estudo mostrou que jogar vídeo game era o único fator associado ao aumento da criatividade. [1]

Jogos podem melhorar o seu tempo de reação
Em várias situações diárias precisamos agir rapidamente. Entretanto, tomar decisões rapidamente geralmente significam cometer mais erros. Exitem evidências de que jogar vídeo game reduz significativamente o tempo de reação sem sacrificar a precisão. Reagir e tomar decisões sem pestanejar nos jogos são necessários para os gamers superarem obstáculos sem perder. [2]

Jogos podem reduzir o número de pesadelos
Baseado em análises anteriores dos sonhos de jogadores de vídeo game, foi levantada a hipótese de que jogadores de alto nível teríam menos ameças em seus sonhos já que estão acostumados com os perigos encontrados nos games. Os participantes foram solicitados a preencher pesquisas sobre os seus hábitos de jogador e sobre seus sonhos. A hipótese foi confirmada: Os indivíduos que estão acostumados com os games apresentaram menos problemas com pesadelos. [3]

Linda no espelho horrível na foto Por quê

Sua imagem no espelho e numa foto vão ser sempre diferentes. Aprenda a miminizar as diferenças.



Quando você olha no espelho, você está enxergando uma imagem 3 dimensões, já que você está a vendo usando seus dois olhos. Uma câmera tem apenas "um olho" e, por isso, a foto deixa a imagem "achatada" de um jeito que os espelhos não deixam.

A maioria das fotografias casuais são tiradas com iluminação ruim. Quando você olha um objeto na vida real, seu cérebro corrige e compensa a iluminação automaticamente. Já quando você olha uma foto tirada sem condições ideias de iluminação, você enxerga a imagem sem a ajudinha automática do seu cérebro, e os tons de pele ficam "estranhos". Para garantir fotos melhores, sempre opte por uma boa iluminação, e a melhor maneira de conseguir isso sem um estúdio profissional é tirar fotos ao ar livre e em horários próximos ao nascer ou por-do-sol. Outra dica é ter uma superfície branca, como um livro ou uma mesa, refletindo luz no seu rosto, assim é possível evitar sombras que destacam rugas, espinhas e outras pequenas deformidades.

Evite ao máximo usar o flash. Ele acentua as imperfeições da pele.
Evite ao máximo usar o flash. Ele acentua as imperfeições da pele.
Muitas fotos são tiradas com o flash embutido da câmera e ele é horrível para sua beleza: ele faz sua pele parecer brilhante/oleosa, pálida e deixa pequenas imperfeições da sua pele incrivelmente destacadas. Além disso, o flash tem uma temperatura de cor mais fria (azulada) comparada as lâmpadas de tungstênio ou a luz solar, e a sua pele não fica tão bem sob esta iluminação. Fotógrafos profissionais tem aparatos específicos para evitar estes problemas, já você deve evitar o máximo usar o flash: prefira sempre tirar fotos usando iluminação natural.

Quando você olha no espelho, você está olhando uma imagem duas vezes mais distante do que a de uma câmera colocada na mesma distância. Detalhes que não ajudam a sua beleza aparecem mais a curtas distâncias. Uma solução é tirar fotos com uma resolução menor (qualidade fotográfica menor), a uma distância maior, e talvez até um pouco fora de foco.

Um sorriso forçado não ajuda. Seja natural ou pense em algo engraçado.
E as pessoas que fazem um sorriso forçado/falso na hora de tirar fotos? Ao fazer isso, elas contraem os músculos do rosto de uma forma não-natural e estranha. Para resolver é fácil: relaxe e não force sorrisos ao tirar fotos. Agora se você realmente quer sorrir on-demand, aprenda a fabricar um sorriso parecido com o verdadeiro: quando sorrimos de verdade, os músculos em volta dos nossos olhos contraem e as pessoas conseguem notar isso intuitivamente, dando a noção de um sorriso verdadeiro e um sorriso falso. Aprenda a sorrir contraindo esses músculos ou pense em algo que você ache engraçado na hora do "xis" e deixe eles agirem naturalmente.

Quando olhamos para o rosto de uma pessoa na vida real, mentalmente seu cérebro faz uma "média" de todas expressões faciais da pessoa. Portanto, você enxerga uma representação "alisada" do rosto da pessoa. Agora uma câmera fotográfica congela um instante e nele é quase certo que a expressão facial da pessoa vai estar "fora da média". Por exemplo, ao falar, seus lábios e músculos ao redor dos olhos podem se mexer de um jeito engraçado, que não percebemos normalmente, mas que é capturado perfeitamente ao tirarmos uma foto. Para evitar este problema, use uma câmera que permite tirar várias fotos em seguida e de forma rápida e automática. Assim, as chances de tirar uma foto com uma expressão facial agradável serão muito maiores. Se você apertar o botão e tirar uma única foto, a probabilidade de tirar uma foto estranha são altas.

Para evitar comparações, evite olhar fotos de modelos.
Por fim, quando olhamos uma pessoa ao vivo, mentalmente nós a comparamos com outras pessoas vistas na "vida real". Quando vemos uma fotografia, nosso cérebro a compara com outras fotos que você já viu, incluindo fotos de modelos, cebebridades, etc. que, além de tudo, ainda foram maquiadas e fotografadas por profissionais, em estúdios e com o famoso "photoshop" depois, também feito por profissionais. Para evitar esta comparação, evite olhar fotos de celebridades e modelos,

Fonte:rachacuca