domingo, 17 de agosto de 2008

Curtas: Insetos


  • Existem 900 mil espécies de insetos no mundo. Os cientistas descobrem de 7 mil a 10 mil novas por ano. Eles suspeitam que possam existir outras 10 milhões de espécies ainda desconhecidas. Há uma média de 200 milhões de insetos para cada ser humano. Os invertebrados correspondem a 95% do mundo animal.

  • O órgão sexual da aranha macho está localizado no final de uma de suas patinhas.

  • Existem mais espécies de besouros do que de qualquer outra criatura. O número chega a 250 mil. As espécies de borboletas não atingem 100 mil.

  • Uma formiga levanta qualquer coisa que tenha até 50 vezes o seu peso. Uma abelha pode carregar um peso 300 vezes maior que o seu.

  • Abelhas têm cinco olhos. São três pequenos no topo da cabeça e dois maiores na frente.

  • Um pernilongo macho vive, em média, oito ou nove dias. A fêmea dura um mês. Se o inverno chega antes que tenha oportunidade de depositar seus ovos, ela hiberna até as condições favoráveis voltarem (4 ou 5 meses). Os pernilongos raramente se afastam mais de trezentos metros do local onde nascem. Eles batem as asas mil vezes por minuto.

  • As formigas se comunicam por meio do olfato.

  • As cores metálicas das borboletas confundem os pássaros. O movimento rápido das asas desses insetos produz lampejos cintilantes que ofuscam os olhos das aves, deixando-as desorientadas e fazendo-as perder sua presa. As fêmeas voam muito alto e suas cores não são tão atraentes para os caçadores.

  • O bicho da seda possui um olfato tão aguçado que pode sentir a presença de uma fêmea a onze km de distância.

  • As formigas são equipadas com cinco narizes diferentes, cada um com uma função. A minhoca e a lesma têm quatro.

  • O caracol faz um único acasalamento na vida. Também, quando ele acontece... dura onze horas.

  • O inseto com o maior cérebro em relação ao tamanho do corpo é a formiga.

  • Um grilo pode saltar obstáculos quinhentas vezes maiores que ele. O salto de uma pulga alcança 33 centímetros. Proporcionalmente é como se um homem pulasse dezoito metros.

  • Mosquitos são atraídos duas vezes mais pelo azul do que por qualquer outra cor.

  • Uma barata pode viver até 6 dias sem a cabeça. E acaba morrendo de fome, pois não tem como se alimentar.

  • Um casal de baratas, no período de um ano, pode gerar até 100 mil descendentes, sendo que nos países tropicais esse número pode ser facilmente ultrapassado.

  • Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Biológicas, há 200 baratas por habitante, na grande São Paulo.


    Qual a origem do nome motel?

    motel A palavra surgiu em 1925, quando o arquiteto norte-americano Arthur Heineman projetou um hotel destinado a motoristas, ao lado da rodovia que liga São Francisco a Los Angeles, na Califórnia, nos EUA (foto). Como o público-alvo do estabelecimento eram pessoas que viajavam de carro, Heineman juntou os primeiros fonemas de "motor" (de carro) aos últimos de "hotel"para compor o nome de seu projeto: Milestone Motel (atualmente Motel Inn). A designação acabou sendo adotada por outros estabelecimentos do gênero.
    No Brasil, os motéis surgiram como locais para encontros amorosos na década de 1960, pois os hotéis não permitiam as estadias de curta permanência. Em alguns Estados, policiais da Delegacia de Costumes ficavam escondidos, contando no relógio o tempo de hospedagem de um casal e, na saída, autuavam os amantes e o estabelecimento por crime contra os costumes. Para fugir à vigilância policial, empresários do ramo foram buscar inspiração nos Estados Unidos. O primeiro estabelecimento do gênero teria sido construído em 1968, em uma estrada do município de Itaquaquecetuba, em São Paulo: o Motel Playboy.


    Fonte: "A Origem Curiosa das Palavras", de Márcio Bueno

    De onde vem o cheiro da maresia?

    mar

    Cientistas britânicos descobriram a origem exacta do cheiro da maresia ao identificarem o gene de uma bactéria que é responsável pela sua emissão, indica um estudo ontem publicado pela revista "Science".
    Uma equipa de investigadores da Universidade de East Anglia (Reino Unido), chefiada por Andrew Johnston, isolou o micróbio em lamas da costa de North Norfolk e descobriu que o cheiro em causa resulta do gás DMS (dimetil-sulfido).
    Os cientistas sabiam já da existência do DMS, mas não tinham ainda identificado os genes que o produzem. Este gás, pouco conhecido, é libertado nos mares e oceanos em grandes quantidades, na ordem das dezenas de milhões de toneladas, por microrganismos que vivem perto de plâncton, de algas e outras plantas marinhas.
    O DMS é também um marcador alimentar eficaz para aves oceânicas, que chegam ao plâncton de que se alimentam através do cheiro.

    JN